Desde que o presidente Lula apareceu no Guia de José Maranhão (PMDB) pedindo votos para o governador na Paraíba que a direção no PSB na Paraíba se movimenta para reverter o quadro.
Interlocutores do partido junto a Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, e à Direção Nacional do PT já estão arrumando as malas para manter contatos diretos no sentido de assegurar aparição de Lula no Guia Eleitoral de Ricardo Coutinho.
Seria uma forma de empatar o jogo em um a um. Com um detalhe: a legislação eleitoral faria restrições à aparição do filiado a um partido em guias eleitorais de coligação diferentes.
“Nós tínhamos um acordo firmado entre as direções do PT e do PSB, inclusive na presença de Ricardo Coutinho e Eduardo Campos, de que a campanha na Paraíba seria tratada com neutralidade”, disse o vereador Bira, um dos dirigentes do PSB paraibano.
Ao cobrar a reciprocidade, o PSB da Paraíba ignora um acordo que teria sido feito por baixo dos panos, entre as direções dos três partidos: PSB, PT e PMDB.
Ele indicaria que nos estados onde o governo Lula tivesse dois aliados concorrendo e um deles disparasse na dianteira o presidente estaria liberado. Isso, por exemplo, beneficiaria algumas candidaturas do PSB que estão em vantagem nos estados.
Assim, Lula, que de fato prometeu neutralidade em disputas de candidaturas aliadas, quebrou o acordo original logo na Paraíba estimulado, certamente, por pesquisas eleitorais.
Bom, mas isso o blog ainda está apurando. O fato é que os “lulistas” que votam em Ricardo ainda estão com o gosto amargo da traição na boca. E precisarão ter pulso para não deixar a “infidelidade” tão barata.
Luís Tôrres
Interlocutores do partido junto a Eduardo Campos, presidente nacional do PSB, e à Direção Nacional do PT já estão arrumando as malas para manter contatos diretos no sentido de assegurar aparição de Lula no Guia Eleitoral de Ricardo Coutinho.
Seria uma forma de empatar o jogo em um a um. Com um detalhe: a legislação eleitoral faria restrições à aparição do filiado a um partido em guias eleitorais de coligação diferentes.
“Nós tínhamos um acordo firmado entre as direções do PT e do PSB, inclusive na presença de Ricardo Coutinho e Eduardo Campos, de que a campanha na Paraíba seria tratada com neutralidade”, disse o vereador Bira, um dos dirigentes do PSB paraibano.
Ao cobrar a reciprocidade, o PSB da Paraíba ignora um acordo que teria sido feito por baixo dos panos, entre as direções dos três partidos: PSB, PT e PMDB.
Ele indicaria que nos estados onde o governo Lula tivesse dois aliados concorrendo e um deles disparasse na dianteira o presidente estaria liberado. Isso, por exemplo, beneficiaria algumas candidaturas do PSB que estão em vantagem nos estados.
Assim, Lula, que de fato prometeu neutralidade em disputas de candidaturas aliadas, quebrou o acordo original logo na Paraíba estimulado, certamente, por pesquisas eleitorais.
Bom, mas isso o blog ainda está apurando. O fato é que os “lulistas” que votam em Ricardo ainda estão com o gosto amargo da traição na boca. E precisarão ter pulso para não deixar a “infidelidade” tão barata.
Luís Tôrres
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