O candidato a deputado federal José Rodrigues, do Psol, fez duras críticas, ontem, ao arcebispo da Paraíba, Dom Aldo Pagotto. Em artigo publicado em seu site de campanha, o postulante tratou o religioso como um "claro exemplo de bajulador do poder". As declarações, segundo ele, se sustentam pela participação do arcebispo em eleições passadas, notadamente na de 2008, quando Rodrigues disputou a prefeitura da capital.
No texto intitulado "Religiosos na Política - todos calçam 40", José Rodrigues afirma com todas as letras que Dom Aldo participou do guia eleitoral "de um candidato do Poder", numa clara referência ao então prefeito da capital e candidato à reeleição, Ricardo Coutinho (PSB), que venceu o pleito naquele ano. A "forcinha", segundo ele, ajudou na eleição do gestor.
"Sua Eminência, o arcebispo da Paraíba, não entendeu que os desastres éticos e morais do presente na política devem ser superados recorrendo a vontade e a fé fundada na proteção de Deus", ressalta Rodrigues, que também disse ter estranhado as críticas à Justiça feitas por Pagotto após a cassação de Cássio Cunha Lima.
Procurado pela reportagem, o arcebispo Dom Aldo Pagotto evitou fazer qualquer comentário, se resumindo a dizer que qualquer postura dele assumida em eleições passadas já foi exaustivamente explicada em declarações anteriores dadas à imprensa. "Recorro ao meu direito de permanecer calado para que não sejam criados novos factoides", reforçou.
Jornal O Norte
No texto intitulado "Religiosos na Política - todos calçam 40", José Rodrigues afirma com todas as letras que Dom Aldo participou do guia eleitoral "de um candidato do Poder", numa clara referência ao então prefeito da capital e candidato à reeleição, Ricardo Coutinho (PSB), que venceu o pleito naquele ano. A "forcinha", segundo ele, ajudou na eleição do gestor.
"Sua Eminência, o arcebispo da Paraíba, não entendeu que os desastres éticos e morais do presente na política devem ser superados recorrendo a vontade e a fé fundada na proteção de Deus", ressalta Rodrigues, que também disse ter estranhado as críticas à Justiça feitas por Pagotto após a cassação de Cássio Cunha Lima.
Procurado pela reportagem, o arcebispo Dom Aldo Pagotto evitou fazer qualquer comentário, se resumindo a dizer que qualquer postura dele assumida em eleições passadas já foi exaustivamente explicada em declarações anteriores dadas à imprensa. "Recorro ao meu direito de permanecer calado para que não sejam criados novos factoides", reforçou.
Jornal O Norte
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