Um adolescente de 14 anos sofreu na pele, nesta sexta-feira (9), em Guarabira, as agruras de quem obrigatoriamente precisa de se submeter ao atendimento do Sistema Único de Saúde. A garota teve de esperar sete horas para ser atendida.
O blog flagrou o descaso no Hospital Regional de Guarabira, de responsabilidade do governo do Estado. As duas abraçadas (na foto) são mãe e filha, sentadas na fila da desolação à espera de um atendimento, que parece que não vinha nunca. Maria Lucineide Sousa Silva, de 34 anos, buscava uma solução para as fortes dores da filha Maria Lucicleide Sousa Silva, de apenas 14 anos.
As duas são da zona rural de Pilões, do Sítio Cajazeiras, e chegaram até Guarabira com dificuldades. “Não foi fácil conseguir um carro para chegar até aqui. Estou esperando desde às oito horas da manhã por um atendimento. Era melhor que tivesse deixado morrer em casa do que morrer á míngua na fila do hospital”, desabafou a mãe. O desespero não era pra menos, pois já estava se aproximando das 16h.
O argumento no HR para tanta espera era de que o sistema de triagem não permitia que a jovem fosse atendida antes dos outros pacientes que chegavam em estado mais crítico. “Tem gente esperando desde às 7h”, disse a enfermeira responsável pela triagem. A demora no atendimento da garota revoltou até as outras pessoas que aguardavam na fila.
Por sorte chegamos ao hospital e mantivemos contato com o diretor do Dr. Hildo José, que de pronto ligou para o diretor clínico e ordenou o atendimento da paciente. O curioso é que mesmo Dr. Hildo não foi atendido pela funcionária e foi necessário o diretor clínico Flávio Tavares autorizar o atendimento.
Com a palavra os representantes do Governo na região e próprio governante e até a prefeita Fátima, que fecha os PSFs toda sexta-feira.
Perguntar não ofende: Será que a Saúde na Paraíba está mesmo esse céu de brigadeiros decantado pelo Governo?
Jota Alves
O blog flagrou o descaso no Hospital Regional de Guarabira, de responsabilidade do governo do Estado. As duas abraçadas (na foto) são mãe e filha, sentadas na fila da desolação à espera de um atendimento, que parece que não vinha nunca. Maria Lucineide Sousa Silva, de 34 anos, buscava uma solução para as fortes dores da filha Maria Lucicleide Sousa Silva, de apenas 14 anos.
As duas são da zona rural de Pilões, do Sítio Cajazeiras, e chegaram até Guarabira com dificuldades. “Não foi fácil conseguir um carro para chegar até aqui. Estou esperando desde às oito horas da manhã por um atendimento. Era melhor que tivesse deixado morrer em casa do que morrer á míngua na fila do hospital”, desabafou a mãe. O desespero não era pra menos, pois já estava se aproximando das 16h.
O argumento no HR para tanta espera era de que o sistema de triagem não permitia que a jovem fosse atendida antes dos outros pacientes que chegavam em estado mais crítico. “Tem gente esperando desde às 7h”, disse a enfermeira responsável pela triagem. A demora no atendimento da garota revoltou até as outras pessoas que aguardavam na fila.
Por sorte chegamos ao hospital e mantivemos contato com o diretor do Dr. Hildo José, que de pronto ligou para o diretor clínico e ordenou o atendimento da paciente. O curioso é que mesmo Dr. Hildo não foi atendido pela funcionária e foi necessário o diretor clínico Flávio Tavares autorizar o atendimento.
Com a palavra os representantes do Governo na região e próprio governante e até a prefeita Fátima, que fecha os PSFs toda sexta-feira.
Perguntar não ofende: Será que a Saúde na Paraíba está mesmo esse céu de brigadeiros decantado pelo Governo?
Jota Alves
Minha gente, isso não é hospital é o cabaré de Maria Oim que todo mundo manda...
ResponderExcluirEi!, E é porque estamos num período eleitoral, depois de outubro ai as coisas vão piorar, que apostar?!!
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