Quando a eleição passar, os servidores não efetivos do Estado vão sentir o peso da intranqüilidade de perder seus empregos. É o que se pode deduzir das declarações que o procurador-geral de Justiça do Estado, Oswaldo Trigueiro, deu durante entrevista recente à emissora de rádio dos Gadelhas, em Sousa.
Trigueiro confirmou que o Ministério Público Estadual vai acionar o Estado para que, da mesma forma como vem acontecendo com os municípios, proceda com as demissões de não efetivos e priorize a contratação de servidores concursados, como reza a Constituição Federal.
A declaração ameaça o emprego de 36 mil servidores, entre prestadores de serviço e cargos comissionados lotados na Folha de Pessoal do Estado. Sem contar na necessidade que o Estado terá de reduzir os gastos com a folha por conta das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Blog do Luís Tôrres
Trigueiro confirmou que o Ministério Público Estadual vai acionar o Estado para que, da mesma forma como vem acontecendo com os municípios, proceda com as demissões de não efetivos e priorize a contratação de servidores concursados, como reza a Constituição Federal.
A declaração ameaça o emprego de 36 mil servidores, entre prestadores de serviço e cargos comissionados lotados na Folha de Pessoal do Estado. Sem contar na necessidade que o Estado terá de reduzir os gastos com a folha por conta das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal.
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