Apesar de não estar na pauta da entrevista do Tambaú Debate, da Nova Tambaú FM, a vida amorosa do deputado estadual Toinho do Sopão (PTN) acabou sendo tratada no programa depois da participação de um ouvinte que acusou o parlamentar de "mudar muito" depois de chegar à Assembleia Legislativa, o que teria levado à separação da esposa. Toinho não se constrangeu em dizer, em resposta, que o pedido de separação teria partido da esposa, que deixou a residência do casal e estaria, na Justiça, em busca de uma pensão de 40% do salário do parlamentar:
- Quem me deixou foi ela. Eu ainda esperei 30 dias para que ela voltasse. Mas, eu já tenho uma namorada, de 39 anos, e não vou ficar sozinho. Uma coisa eu digo: não dou luxo a ninguém. Mas, desde que me elegi deputado, passei a estar cercado por urubus. Eu não tenho luxo. Eu não pago mais do que R$ 15 por um prato de comida.
Outro assunto abordado na entrevista foi o atentado perpetrado contra dois agentes da Sedurb, na noite de ontem, na Lagoa. Toinho, que era vendedor ambulante, fez críticas aos "bombados" e ao prefeito Luciano Agra por permitir que as abordagens aos informais sejam feitas com "provocações" e "pau no lombo", mas também considerou que são necessárias medidas para disciplinar o comércio informal na capital paraibana:
- Os bombados chegam provocando e jogam os carrinhos dos comerciantes em cima de um caminhão. Não sei porque o prefeito não toma providências. Esses pais de família precisam trabalhar, mas, também sei que se você der um dedo ao ambulante, ele quer até o último fio de cabelo. Por isso, eu crei o projeto do Stand box.
A ideia de Toinho é de colocar fiteiros colados a postes no Centro da capital paraibana e cobrar um aluguel mensal de R$ 100 a cada comerciante. O dinheiro seria divido entre a ONG Toinho do Brasil (50%), Prefeitura (30%) e Energisa (20%).
ParlamentoPB
- Quem me deixou foi ela. Eu ainda esperei 30 dias para que ela voltasse. Mas, eu já tenho uma namorada, de 39 anos, e não vou ficar sozinho. Uma coisa eu digo: não dou luxo a ninguém. Mas, desde que me elegi deputado, passei a estar cercado por urubus. Eu não tenho luxo. Eu não pago mais do que R$ 15 por um prato de comida.
Outro assunto abordado na entrevista foi o atentado perpetrado contra dois agentes da Sedurb, na noite de ontem, na Lagoa. Toinho, que era vendedor ambulante, fez críticas aos "bombados" e ao prefeito Luciano Agra por permitir que as abordagens aos informais sejam feitas com "provocações" e "pau no lombo", mas também considerou que são necessárias medidas para disciplinar o comércio informal na capital paraibana:
- Os bombados chegam provocando e jogam os carrinhos dos comerciantes em cima de um caminhão. Não sei porque o prefeito não toma providências. Esses pais de família precisam trabalhar, mas, também sei que se você der um dedo ao ambulante, ele quer até o último fio de cabelo. Por isso, eu crei o projeto do Stand box.
A ideia de Toinho é de colocar fiteiros colados a postes no Centro da capital paraibana e cobrar um aluguel mensal de R$ 100 a cada comerciante. O dinheiro seria divido entre a ONG Toinho do Brasil (50%), Prefeitura (30%) e Energisa (20%).
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