O Pagador de Promessas (da ficção)
A ação da peça tem início nas primeiras horas da manhã, numa praça, em frente a uma igreja, em Salvador. O personagem denominado Zé do Burro carrega uma cruz e se aloja na frente da igreja. A seu lado Rosa, sua mulher, apresentada como tendo "sangue quente" e insatisfação sexual. Zé espera a igreja abrir para cumprir sua promessa, feita a Santa Bárbara.
Consagrada obra de Dias Gomes, encenada pela primeira no ano de 1960.
O Pagador de Promessas (vida real)
A ação na vida real tem início cedo da manhã, no bairro Areia Branca, em Guarabira. O personagem Robert Paulin entra em seu possante carro importado com ar condicionado ligado, segue para o santuário de Frei Damion de Bonzano e posta-se aos pés do monumento. A seu lado, Rosa, apresentada como tendo “sangue quente”. Robert espera o santuário abrir para cumprir sua promessa e acender um maço de velas. “Enfim a obra inaugurada por Rosa, Ricardon botou pra funcionar”, disse com olhos lacrimejando.
Recente cena da vida real num pedaçinho do Brasil.
Jota Alves
A ação da peça tem início nas primeiras horas da manhã, numa praça, em frente a uma igreja, em Salvador. O personagem denominado Zé do Burro carrega uma cruz e se aloja na frente da igreja. A seu lado Rosa, sua mulher, apresentada como tendo "sangue quente" e insatisfação sexual. Zé espera a igreja abrir para cumprir sua promessa, feita a Santa Bárbara.
Consagrada obra de Dias Gomes, encenada pela primeira no ano de 1960.
O Pagador de Promessas (vida real)
A ação na vida real tem início cedo da manhã, no bairro Areia Branca, em Guarabira. O personagem Robert Paulin entra em seu possante carro importado com ar condicionado ligado, segue para o santuário de Frei Damion de Bonzano e posta-se aos pés do monumento. A seu lado, Rosa, apresentada como tendo “sangue quente”. Robert espera o santuário abrir para cumprir sua promessa e acender um maço de velas. “Enfim a obra inaugurada por Rosa, Ricardon botou pra funcionar”, disse com olhos lacrimejando.
Recente cena da vida real num pedaçinho do Brasil.
Jota Alves
Que pobreza! Que texto mal escrito! Que falta de criatividade!
ResponderExcluirA tentativa até valeu , mas o resultado foi terrível. Quem disse que você sabe escrever Jota?
Uma porcaria!!
A ideia seria bem interessante se você tivesse procurado alguém pra fazer a fábula, mas....
Pena!!!
Realmente, que coisa desengonçada. Já viram J. Cristo e João Buchudo. Pois, tal qual!!!
ResponderExcluirAnônimos, é lamentável que vocês se escondam por trás do anonimato para desferir veneno. Pela crítica vocês devem ser doutores, formados nas melhores universidades, mas frustrados, já que não conseguem ser niguém na vida e se preocupam o sucesso do vizinho. Aos invejosos uma sugestão: Vão para a pqp.
ResponderExcluirJota Alves
Jota Alves você está certo esses caras ficam sem querer botar o nome e ainda querem ter razão. Se eu fosse você nem colocaria o comentário de anônimo. Esse Roberto Paulino é mesmo um político que quer aparecer pagando promessa. Foi Ricardo querm botou para atender o povo a UPA de Guarabira esse governador está de parabéns eu votei nele e votaria 10 vezes.
ResponderExcluirElias