Um incontestável exemplo de o porquê da Cagepa ter chegado à situação financeira a que está submetida há anos vem de Guarabira. Lá, a prefeitura não paga um conta d’água sequer desde o início do ano de 2005, quando sentou na cadeira de prefeita Fátima Paulino, do PMDB.
A Cagepa fornece ao Município algo em torno de 45 mil reais por mês, mas disso nada recebe como pagamento. O débito já chega a 3.221.000,00 reais. Corrigido, salta para 4.559.000,00 reais.
É dinheiro que faz falta à empresa que tem que custear a chegada da água dos mananciais até às estações de tratamento, tratá-la e fazê-la chegar às casas. Tudo isso demanda custos, como os com pessoal, equipamentos, energia elétrica.
Em Guarabira, a soma que a prefeitura deve poderia ser investido, por exemplo, na renovação da tubulação da cidade, que data da década de 50, e é responsável por constantes rompimentos, ocasionando interrupção do fornecimento, como agora há pouco, em que a cidade passou cerca de uma semana enfrentando esse tipo de problema.
Os governos sempre foram tolerantes com esse calote escandaloso, sem nunca suspender o fornecimento da água, sem nunca brigar judicialmente contra essa vergonha. Talvez tenha havido uma ou outra reação, que de tão frágil não se tem ciência. Os governos aliados não enfrentam o calote para não perder apoio, enquanto que os adversários por temerem a pecha de perseguidores.
Se espera que o governo de Ricardo Coutinho cesse essa afronta à população, que paga em dia suas contas, sob pena de ficar sem água.
A Cagepa fornece ao Município algo em torno de 45 mil reais por mês, mas disso nada recebe como pagamento. O débito já chega a 3.221.000,00 reais. Corrigido, salta para 4.559.000,00 reais.
É dinheiro que faz falta à empresa que tem que custear a chegada da água dos mananciais até às estações de tratamento, tratá-la e fazê-la chegar às casas. Tudo isso demanda custos, como os com pessoal, equipamentos, energia elétrica.
Em Guarabira, a soma que a prefeitura deve poderia ser investido, por exemplo, na renovação da tubulação da cidade, que data da década de 50, e é responsável por constantes rompimentos, ocasionando interrupção do fornecimento, como agora há pouco, em que a cidade passou cerca de uma semana enfrentando esse tipo de problema.
Os governos sempre foram tolerantes com esse calote escandaloso, sem nunca suspender o fornecimento da água, sem nunca brigar judicialmente contra essa vergonha. Talvez tenha havido uma ou outra reação, que de tão frágil não se tem ciência. Os governos aliados não enfrentam o calote para não perder apoio, enquanto que os adversários por temerem a pecha de perseguidores.
Se espera que o governo de Ricardo Coutinho cesse essa afronta à população, que paga em dia suas contas, sob pena de ficar sem água.
Blog do Célio Alves
Postado por Cid Cordeiro
Esse calote que a prefeita de Guarabira está dando na Cagepa é demais. Pague o que deve dona Fátima.
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