Padre Jardiel desmente, categoricamente, que esteja sofrendo perseguição política em Mari

Desde a última terça (18) que o padre Jardiel vem recebendo telefonemas de amigos preocupados com notícias publicados por um blog de Mari, que estaria sendo alvo de perseguição política, que sairia da cidade de Mari e que também teria feito críticas ao governador Ricardo Coutinho.

Segundo informações repassadas pelo padre Jardiel tudo não passa de falácias.

Por isso, citaremos trecho de uma carta nos enviada pelo amigo Jardiel:

“Às vezes o bem que é feito durante todo o ano é desclassificado por uma palavra mal interpretada, e ou, distorcida propositalmente. E muita gente opina sobre uma pessoa sem conhecê-la, e faz afirmações pejorativas através de escritas de terceiro. É por isso que procuramos evitar certas "polêmicas", mas em muitos dos casos um grão de areia é transformado numa montanha pelos meios de comunicação, e não conseguimos evitar a tempo”.

Em outro trecho ele relata:

“Quero tranquilizar meus amigos (as) de Mari e Alagoinha, pois nesta semana recebi muitas ligações e e-mails de solidariedade sem compreender o motivo, e fiquei até pasmo. Muitas pessoas preocupadas com minha situação. Que situação? Estou sendo perseguido? Por Ricardo Coutinho? Vou sair de Mari-PB !?

Ele explica como surgiu o boato:

“Recebi uma visita para ser entrevistado, e logo fui taxativo: não vou dar entrevista! (LEMBRA......Fulano), mas conversei sem receio, sem medo. A gente não espera “fogo amigo”, a gente não espera o punhal de Junius Brutus. E disse mais: não afirmo o que está oculto...

Fiz de tudo para te livrar de um escândalo, pois eu considero você uma pessoa do bem. Tenho um grande respeito a você como ser humano, professor e maçom (LEMBRA.....Fulano). Não entendo o motivo, o objetivo de expor uma conversa, que até então era de pessoas amigas e de confiança, transformando-a num tablóide de meias verdades e escândalos no meio de comunicação”.

O fato:

“A situação da técnica de enfermagem, afirmei que ia resolver numa boa conversa, o que já foi feito. Quando quero falar algo, o povo de Alagoinha sabe: (e me refiro a esta cidade, pois foram eles que telefonaram demais), prefiro, falo para todo mundo ouvir, e não para uma ou duas pessoas com gravador eletrônico no bolso. Cid, você sabe muito bem que nunca gostei de dar entrevistas”.

O governador:

“Encontrei o governador em Caldas Brandão, conversei com ele e o fiz recordar a campanha para vereador de João Pessoa na década de 90, eu, Ibis (Afogados da Ingazeira), João e Adão (Mossoró), fizemos panfletagem em Mangabeira pra ele. E o Governador disse: "eu lembro, eram os seminaristas de Mangabeiras. Companheiro, a gente se encontra ainda nesta estrada". O governador não é Deus, pra dizer sempre Amém. Mas é preciso pedir licença pelo amor de Deus. Cid imagina se as nossas conversas fossem para rádios e blogs... Confiança não é profissional, nem funcional, confiança é do coração.

Ao encerrar o padre Jardiel deixou uma mensagem: “Passado não existe mais, futuro ainda vai ser, o que conta é o presente. E no presente, ninguém vai tirar e azedar o que Deus me deu em Mari: tranqüilidade e carinho deste povo”.

Cid Cordeiro