A ministra Eliana Calmon, Corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), defendeu nesta sexta-feira (14), durante encerramento do 89º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, em João Pessoa, a necessidade de um maior posicionamento em defesa do Poder Judiciário e da atuação dos magistrados brasileiros, conforme reportagem publicada no Correio da Paraíba, assinada pela jornalista Adriana Rodrigues. Ela fez questão de reafirmar declarações dadas à imprensa nacional de que “A magistratura hoje está com problemas gravíssimos de infiltração de bandidos que estão escondidos atrás da toga”.
A ministrar revelou que deu essas declarações para “chocar” e como forma de “separar o joio do trigo”. Segundo ela, o povo não entende porque o Judiciário está lerdo, lento e emperrado, porque além da falta de estrutura, há problemas relativos a própria atuação do magistrado.
“Todos sabem quão preciosa é a nossa atividade como magistrados. Trabalhamos, trabalhamos, mas temos a sensação que não estamos cumprindo nosso dever. Tudo por causa da estrutura inadequada e porque as bases do judiciário foram ampliadas sem que houvesse um processo de transição”, declarou.
De acordo com Eliana Calmon, os problemas existentes no Judiciário brasileiro não se resumem apenas na falta de estrutura de trabalho e de desvio de condutas de magistrados. Segundo ela, eles se desenvolvem em diversos setores que se locupletam da inércia da Justiça.
“Nós temos que mudar o jogo, a cultura dentro do Judiciário, para passarmos ser mais atuante. Não podemos continuar nos escondendo, negando, nos omitindo, com o argumento de que o juiz só pode falar nos autos do processo. Temos que nos posicionar e reagir”, aconselho a ministra.
A ministrar revelou que pensa o Judiciário como alguém que ama, gosta e que só vive para magistratura há 33 anos, na condição de primeira mulher a integrar o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e ser a primeira a atuar como corregedora nacional de Justiça. “Só me restam quatro anos de carreira e o que mais quero é estar bem dentro da magistratura”, desabafou.
Desde que assumiu a corregedoria do CNJ em setembro do ano passado a ministra tem feito declarações corajosas e por isso tem recebido pressão e críticas do STF e de algumas associações de magistrados, no entanto outros setores da sociedade organizada apoiaram e elogiaram a coragem da ministra.
Após o pronunciamento no Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, a ministra Eliana Calmon foi aplaudida de pé pelos participantes, que aprovaram seu posicionamento e se solidarizam com ela.
Blog Luis Torres
Postado por Cid Cordeiro
A ministrar revelou que deu essas declarações para “chocar” e como forma de “separar o joio do trigo”. Segundo ela, o povo não entende porque o Judiciário está lerdo, lento e emperrado, porque além da falta de estrutura, há problemas relativos a própria atuação do magistrado.
“Todos sabem quão preciosa é a nossa atividade como magistrados. Trabalhamos, trabalhamos, mas temos a sensação que não estamos cumprindo nosso dever. Tudo por causa da estrutura inadequada e porque as bases do judiciário foram ampliadas sem que houvesse um processo de transição”, declarou.
De acordo com Eliana Calmon, os problemas existentes no Judiciário brasileiro não se resumem apenas na falta de estrutura de trabalho e de desvio de condutas de magistrados. Segundo ela, eles se desenvolvem em diversos setores que se locupletam da inércia da Justiça.
“Nós temos que mudar o jogo, a cultura dentro do Judiciário, para passarmos ser mais atuante. Não podemos continuar nos escondendo, negando, nos omitindo, com o argumento de que o juiz só pode falar nos autos do processo. Temos que nos posicionar e reagir”, aconselho a ministra.
A ministrar revelou que pensa o Judiciário como alguém que ama, gosta e que só vive para magistratura há 33 anos, na condição de primeira mulher a integrar o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) e ser a primeira a atuar como corregedora nacional de Justiça. “Só me restam quatro anos de carreira e o que mais quero é estar bem dentro da magistratura”, desabafou.
Desde que assumiu a corregedoria do CNJ em setembro do ano passado a ministra tem feito declarações corajosas e por isso tem recebido pressão e críticas do STF e de algumas associações de magistrados, no entanto outros setores da sociedade organizada apoiaram e elogiaram a coragem da ministra.
Após o pronunciamento no Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais de Justiça do Brasil, a ministra Eliana Calmon foi aplaudida de pé pelos participantes, que aprovaram seu posicionamento e se solidarizam com ela.
Blog Luis Torres
Postado por Cid Cordeiro
Que mulher corajosa, de bem, verdadeira cidadã!!! Foi merecidamente aplaudida de pé e apoiada por todos os cidadão de bem que fazem a Justiça do Brasil. Este País está necessitando urgentemente de pessoas com a Ministra Calmon para tirá-lo das páginas das notícias ruins. A democracia necessita ser fortalecida pelo fortalecimento do Poder Judiciário que é o que distribui a Justiça. Esperamos que essa mulher não seja impedida pelas forças do mal de por em prática o seu projeto de moralização e elevação do Poder Judiciário.
ResponderExcluirQuero ajudar a Min. Eliana Calmon!
ResponderExcluirCristo para passar seus ensinamentos utilizava-se de parábolas, que são estorinhas contendo o exemplo que ele queria dar. Se ela usar minha HISTÓRIA como parábola, não deixará nenhuma dúvida doque quer dizer com “bandidos de toga”. Eu estou sendo vítima de uma quadrilha do judiciário de São Paulo. O Dr. Waldomiro Milanesi, que já fez trabalhos junto a corregedoria, já descobriu que há um senador de São Paulo que recebeu propina para que eu fosse demitido da Fedex, empresa da qual foi demitido por ter feito meu trabalho corretamente e previsto acidentes aéreos que aconteceram no país, um desembargador de São Paulo e uma juíza de Campinas que acobertaram tudo, sem contar os advogados é claro.
Eu pesso do fundo do coração que visitem meu blog: http://www.oberdanbarbosa.wordpress.com trata-se de um dossiê eletrônico com os fatos, comunicação com tos os orgãos possíveis e imagináveis, nomes e muito mais. Eu pesso que ajudem a limpar meu nome antes de meus pais partirem.
Cordialmente
Oberdan