Todo mundo está cansado de saber que “na política até boi voa”. Mas essa máxima está se tornando a cada dia mais evidente.
Nos tempos de período pré-eleitoral se vê boi voando por tudo quando é lugar. Uma verdadeira boiada; ou seria revoada? As alianças quase impossíveis estão se tornando perfeitamente admissíveis por absoluto “interesse público”.
No último sábado a churrascaria Alagamar, localizada nos limites de Belém e Bananeiras, foi cenário para esse fenômeno do “boi voando”. Tudo aconteceu na hora do almoço, entre um e outro pedaço do fenomenal animal na brasa.
Estava eu lá em companhia e outros colegas de imprensa quando repentinamente surge José Maranhão. Calma! Não foi o ex-governador quase octogenário. Mas o ex-prefeito de Borborema. Chegou, sentou numa mesa grande e minutos depois o Rei, o atual prefeito de Borborema, surge sorridente e para surpresa de todos divide a mesma mesa com Maranhão.
Mas a tarde estava apenas começando e algo mais surpreendente ainda poderia acontecer antes da lua cheia. Pois não é que o jovem Amancinho, recém chegado dos EUA, também resolveu aparecer pra compartilhar dos pratos. Mais ninguém estava faltando, pensei. Engano meu. Pra fechar o ex-deputado Ramalho Leite, filho de Borborema, foi o último a chegar e completar o mesão de diferentes em torno de uma mesma causa: a Prefeitura de Borborema.
Pena que não fiquei pro desfecho e tive que sair antes do sol se pôr. Não sei o que finalmente decidiram e se numa mesa de tantas línguas diferentes alguém conseguiu ser entendido e convenceu a plenária de que o seu boi voa melhor e mais alto.
Jota Alves
Nos tempos de período pré-eleitoral se vê boi voando por tudo quando é lugar. Uma verdadeira boiada; ou seria revoada? As alianças quase impossíveis estão se tornando perfeitamente admissíveis por absoluto “interesse público”.
No último sábado a churrascaria Alagamar, localizada nos limites de Belém e Bananeiras, foi cenário para esse fenômeno do “boi voando”. Tudo aconteceu na hora do almoço, entre um e outro pedaço do fenomenal animal na brasa.
Estava eu lá em companhia e outros colegas de imprensa quando repentinamente surge José Maranhão. Calma! Não foi o ex-governador quase octogenário. Mas o ex-prefeito de Borborema. Chegou, sentou numa mesa grande e minutos depois o Rei, o atual prefeito de Borborema, surge sorridente e para surpresa de todos divide a mesma mesa com Maranhão.
Mas a tarde estava apenas começando e algo mais surpreendente ainda poderia acontecer antes da lua cheia. Pois não é que o jovem Amancinho, recém chegado dos EUA, também resolveu aparecer pra compartilhar dos pratos. Mais ninguém estava faltando, pensei. Engano meu. Pra fechar o ex-deputado Ramalho Leite, filho de Borborema, foi o último a chegar e completar o mesão de diferentes em torno de uma mesma causa: a Prefeitura de Borborema.
Pena que não fiquei pro desfecho e tive que sair antes do sol se pôr. Não sei o que finalmente decidiram e se numa mesa de tantas línguas diferentes alguém conseguiu ser entendido e convenceu a plenária de que o seu boi voa melhor e mais alto.
Jota Alves
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