O ex-secretário de Saúde do Governo Maranhão, José Maria de França, revelou ter mantido entendimentos, à época de sua gestão na Pasta, no ano passado, com representantes do Hospital Sírio Libanês para que eles pudessem assumir a administração do Hospital de Trauma de Campina Grande. Para justificar a mudança, Zé Maria argumentou que o modelo atual da assistência hospitalar sofre uma "ingerência política muito forte", sem garantias de bom funcionamento.
- Fiz uma peregrinação na busca de trazer uma empresa. Queríamos iniciar com Campina Grande. Trouxemos o Sírio Libanês de São Paulo, que é uma grife da saúde hoje, e estávamos bem encaminhados para que eles assumissem o Trauma de Campina Grande. O modelo de gestão da assistência hospitalar é que não dá certo. A ingerência política é muito forte. Não dá para preparar um hospital, investir R$ 100 milhões, e não garantir que funcione bem. É uma preocupação nossa de garantir uma gestão terceirizada, mudar o modelo atual, mas com toda a responsabilidade de garantir um contrato bom para o Estado e para a população. Vi 16 hospitais em São Paulo funcionando muito bem e mais barato que a gestão direta.
Jota Alves/ParlamentoPB
- Fiz uma peregrinação na busca de trazer uma empresa. Queríamos iniciar com Campina Grande. Trouxemos o Sírio Libanês de São Paulo, que é uma grife da saúde hoje, e estávamos bem encaminhados para que eles assumissem o Trauma de Campina Grande. O modelo de gestão da assistência hospitalar é que não dá certo. A ingerência política é muito forte. Não dá para preparar um hospital, investir R$ 100 milhões, e não garantir que funcione bem. É uma preocupação nossa de garantir uma gestão terceirizada, mudar o modelo atual, mas com toda a responsabilidade de garantir um contrato bom para o Estado e para a população. Vi 16 hospitais em São Paulo funcionando muito bem e mais barato que a gestão direta.
Jota Alves/ParlamentoPB
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