A edição da Folha de São Paulo desta quinta apontou, na coluna Painel, assinada por Renata Lo Prete, que o deputado federal Manoel Júnior (PMDB) acabou sendo vetado para ministro do Turismo, no lugar de Pedro Novais.
A coluna confirmou que Júnior era o favorito do líder do PMDB na Câmara. Mas que o envolvimento do nome do deputado em denúncias de grupo de extermínio revelou-se uma barreira difícil demais para o governo Dilma superar.
Aliás, a coluna nem usou de eufemismo. Foi direto ao assunto falando em “envolvimento em assassinato”. E insinuou que seria "demais" para o governo Dilma nomeá-lo ministro.
Certamente, esse será um fardo que Júnior vai ter que carregar durante a campanha de 2012. Não serve pra ser ministro. Servirá pra ser prefeito?
Eis a nota na íntegra:
Por um triz
Favorito do líder Henrique Eduardo Alves (RN), o deputado Manoel Júnior (PB) quase chegou lá. Mas o Planalto achou que a acusação de envolvimento em assassinato, a esta altura, era um pouco demais.
Do Blog do Luís Torres
A coluna confirmou que Júnior era o favorito do líder do PMDB na Câmara. Mas que o envolvimento do nome do deputado em denúncias de grupo de extermínio revelou-se uma barreira difícil demais para o governo Dilma superar.
Aliás, a coluna nem usou de eufemismo. Foi direto ao assunto falando em “envolvimento em assassinato”. E insinuou que seria "demais" para o governo Dilma nomeá-lo ministro.
Certamente, esse será um fardo que Júnior vai ter que carregar durante a campanha de 2012. Não serve pra ser ministro. Servirá pra ser prefeito?
Eis a nota na íntegra:
Por um triz
Favorito do líder Henrique Eduardo Alves (RN), o deputado Manoel Júnior (PB) quase chegou lá. Mas o Planalto achou que a acusação de envolvimento em assassinato, a esta altura, era um pouco demais.
Do Blog do Luís Torres
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