O deputado federal Wellington Roberto (PR) comentou hoje em entrevista ao Parlamentopb declarações atribuídas ao advogado Marcelo Weick, seu antecessor na coordenação de campanha de José Maranhão (PMDB) à reeleição, segundo as quais a troca de comando e a convocação de agentes políticos para definir as estratégias do segundo turno teriam sido falhas, contribuindo para o aumento da diferença de votos entre o governador e o adversário, Ricardo Coutinho, que ampliou sua margem de 8 mil votos para 148,8 mil no segundo turno, quando foi eleito.
Para Wellington, o trabalho da segunda coordenação, gerida por ele, foi válido, eficiente e tinha como objetivo evitar uma "sangria desatada" que teria sido verificada logo após o anúncio do resultado das urnas no dia 3 de outubro, contrariando a expectativa das pesquisas com uma dianteira de Ricardo Coutinho (PSB).
- Nossa atuação política foi para evitar uma sangria desatada que estava sendo vista naquele momento. Havia cinco ou seis casos específicos [cujos nomes não quis citar] que conseguimos segurar. Se não tivéssemos agido, a onda ia pegar e não ia sobrar ninguém. Fizemos o que foi possível!
Para Wellington, o comentário de Marcelo Weick foi infeliz:
- Ele fala sobre o aumento da diferença de votos pró-Ricardo Coutinho, mas esquece que o cenário era outro. O eleitorado seguiu uma tendência. Acredito que a vitória de nosso adversário se deu por causa da vantagem que ele teve no primeiro turno. Parte do nosso eleitorado mudou para votar em quem achava que ia ganhar. Essa tendência, pelo que vimos na história da Paraíba, é muito forte. Então, não dá para comparar o cenário do primeiro com o do segundo turno. Tenho muito respeito a Weick como advogado, mas ele precisa analisar melhor as condições políticas. No segundo turno, a coisa era muito diferente.
Finalmente, o deputado afirmou que permanece politicamente ligado ao governador José Maranhão e negou que tenha havido uso da máquina em prol da reeleição do peemedebista:
- Eles se queixam dos convênios, mas se eles tinham documentação regular, não havia porque não dar continuidade às ações do Governo. Isso é natural. Se não fosse, eles teriam entrado com ações contra o governador José Maranhão.
ParlamentPB
Para Wellington, o trabalho da segunda coordenação, gerida por ele, foi válido, eficiente e tinha como objetivo evitar uma "sangria desatada" que teria sido verificada logo após o anúncio do resultado das urnas no dia 3 de outubro, contrariando a expectativa das pesquisas com uma dianteira de Ricardo Coutinho (PSB).
- Nossa atuação política foi para evitar uma sangria desatada que estava sendo vista naquele momento. Havia cinco ou seis casos específicos [cujos nomes não quis citar] que conseguimos segurar. Se não tivéssemos agido, a onda ia pegar e não ia sobrar ninguém. Fizemos o que foi possível!
Para Wellington, o comentário de Marcelo Weick foi infeliz:
- Ele fala sobre o aumento da diferença de votos pró-Ricardo Coutinho, mas esquece que o cenário era outro. O eleitorado seguiu uma tendência. Acredito que a vitória de nosso adversário se deu por causa da vantagem que ele teve no primeiro turno. Parte do nosso eleitorado mudou para votar em quem achava que ia ganhar. Essa tendência, pelo que vimos na história da Paraíba, é muito forte. Então, não dá para comparar o cenário do primeiro com o do segundo turno. Tenho muito respeito a Weick como advogado, mas ele precisa analisar melhor as condições políticas. No segundo turno, a coisa era muito diferente.
Finalmente, o deputado afirmou que permanece politicamente ligado ao governador José Maranhão e negou que tenha havido uso da máquina em prol da reeleição do peemedebista:
- Eles se queixam dos convênios, mas se eles tinham documentação regular, não havia porque não dar continuidade às ações do Governo. Isso é natural. Se não fosse, eles teriam entrado com ações contra o governador José Maranhão.
ParlamentPB
São apenas desculpas, a verdade é que a povo está querendo mudar, se assim não fosse zé teria maioria de voto logo no primeiro turno. No segundo turno o povo faz o que já se esperava, o eleitor não vota em que está perdendo, por isso a revoada do povo de zé para ricardo.
ResponderExcluirA Paraíba não poderia continuar patinando, quando todo os outros estados estão crescendo. Ricardo terá uma grande tarefa, modernizar a máquina e conciliar os pedidos políticos. Precisara formar uma equipe técnica e ter um bom relacionamento com os políticos. Não tenho dúvidas que Cássio e Zenóbio terão papel importante nesta condução. Que Deus o ilumine.
ResponderExcluirLucas Porpino