A expressão “emancipação política” pressupõe autonomia, independência (financeira e administrativa), ser livre, de outro ente político que lhe deu origem, o que nem sempre ocorre em relação às cidades ditas “politicamente emancipadas”.
O município de Guarabira emancipado há 124 anos, no dia 26 de novembro 1887, tem tudo para ser uma cidade desenvolvida e com uma qualidade de vida bem acima de suas congêneres, pois tem uma receita muito acima da média das cidades de mesmo porte no Estado. Todavia Guarabira tem visto, sobretudo nos últimos sete anos, uma gestão descompromissada com o seu desenvolvimento, patrocinadora de uma verdadeira farra de desperdícios dos seus recursos financeiros, sem nenhum resultado prático para o bem estar de sua população, bem como para o progresso da cidade.
De que adianta ter o 8º maior PIB do Estado se esta condição não acrescenta nada em melhorias para população. Não contribui para uma melhor qualidade dos serviços públicos prestados pelo Município, não melhora a infraestrutura, a educação, a saúde e obviamente não melhoram as condições de vida da população.
O município falha no serviço de esgotamento sanitário, os serviços de saúde são precários e inconsistentes, chega a ter período da total falta de assistência, vejamos na falta de interesse no funcionamento do hospital infantil. A educação carece de um melhor desempenho, qualificação, valorização dos professores e pessoal de apoio. A assistência social não é institucionalizada e só funciona com fins eleitoreiros, o toma lá dá cá.
O modelo da gestão atual tem sido invariavelmente, voltado para o fisiologismo, empreguismo, nepotismo e o apadrinhamento, provocando o inchaço da folha de pessoal, emperramento da máquina administrativa e o sério comprometimento da receita reduzindo ou extinguindo a capacidade de investimento em ações estruturantes que proporcionariam melhorias na qualidade de vida da população.
É preciso que haja uma maior conscientização da população na escolha de seus futuros governantes, para que a cidade venha a ter uma possibilidade de reação no sentido de melhor utilizar seus recursos em prol do seu desenvolvimento e bem estar da população, antes que seja tarde demais.
A verdadeira emancipação ocorre quando uma cidade consegue manter-se, desenvolver-se e proporcionar uma boa qualidade de vida a sua população com seus próprios recursos.
Guarabira tem esse potencial. Só falta gestão.
O ano de 2012 vem aí!
O município de Guarabira emancipado há 124 anos, no dia 26 de novembro 1887, tem tudo para ser uma cidade desenvolvida e com uma qualidade de vida bem acima de suas congêneres, pois tem uma receita muito acima da média das cidades de mesmo porte no Estado. Todavia Guarabira tem visto, sobretudo nos últimos sete anos, uma gestão descompromissada com o seu desenvolvimento, patrocinadora de uma verdadeira farra de desperdícios dos seus recursos financeiros, sem nenhum resultado prático para o bem estar de sua população, bem como para o progresso da cidade.
De que adianta ter o 8º maior PIB do Estado se esta condição não acrescenta nada em melhorias para população. Não contribui para uma melhor qualidade dos serviços públicos prestados pelo Município, não melhora a infraestrutura, a educação, a saúde e obviamente não melhoram as condições de vida da população.
O município falha no serviço de esgotamento sanitário, os serviços de saúde são precários e inconsistentes, chega a ter período da total falta de assistência, vejamos na falta de interesse no funcionamento do hospital infantil. A educação carece de um melhor desempenho, qualificação, valorização dos professores e pessoal de apoio. A assistência social não é institucionalizada e só funciona com fins eleitoreiros, o toma lá dá cá.
O modelo da gestão atual tem sido invariavelmente, voltado para o fisiologismo, empreguismo, nepotismo e o apadrinhamento, provocando o inchaço da folha de pessoal, emperramento da máquina administrativa e o sério comprometimento da receita reduzindo ou extinguindo a capacidade de investimento em ações estruturantes que proporcionariam melhorias na qualidade de vida da população.
É preciso que haja uma maior conscientização da população na escolha de seus futuros governantes, para que a cidade venha a ter uma possibilidade de reação no sentido de melhor utilizar seus recursos em prol do seu desenvolvimento e bem estar da população, antes que seja tarde demais.
A verdadeira emancipação ocorre quando uma cidade consegue manter-se, desenvolver-se e proporcionar uma boa qualidade de vida a sua população com seus próprios recursos.
Guarabira tem esse potencial. Só falta gestão.
O ano de 2012 vem aí!
Cid Cordeiro
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