As cidades da Paraíba que tem pendências no funcionamento do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) têm até o dia 31 de janeiro para resolvê-las. A meta foi estabelecida durante reunião realizada na quarta-feira (9), em João Pessoa, entre o Ministério da Saúde, governo do estado e prefeitos de municípios que ainda não possuem bases para funcionamento do Samu. A regularização tem o objetivo de colocar em funcionamento 76 ambulâncias novas que estão paradas no Estado.
Caso os municípios não cumpram a meta estabelecida, os prefeitos podem ter que devolver as ambulâncias do Samu ao governo federal. Entre as pendências das cidades, está a falta de capacitação de profissionais.
“Nós vamos fazer todo esforço para que os municípios cumpram as exigências. Nós acreditamos nisso, por que o Samu é um serviço muito bem articulado, muito bem aprovado pela população e acredito que nenhum prefeito vai ser contra o funcionamento do serviço”, disse o chefe de gabinete do Ministério da Saúde, Mozart Sales.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) garantiu que o Estado vai ajudar no que for preciso para que os municípios não percam as ambulâncias. “Não queremos que nenhuma ambulância seja devolvida. Compreendemos que o sistema deve ser regularizado, se os municípios precisarem da ajuda do Estado, vamos estar a postos”, disse.
Caso os municípios não cumpram a meta estabelecida, os prefeitos podem ter que devolver as ambulâncias do Samu ao governo federal. Entre as pendências das cidades, está a falta de capacitação de profissionais.
“Nós vamos fazer todo esforço para que os municípios cumpram as exigências. Nós acreditamos nisso, por que o Samu é um serviço muito bem articulado, muito bem aprovado pela população e acredito que nenhum prefeito vai ser contra o funcionamento do serviço”, disse o chefe de gabinete do Ministério da Saúde, Mozart Sales.
O governador Ricardo Coutinho (PSB) garantiu que o Estado vai ajudar no que for preciso para que os municípios não percam as ambulâncias. “Não queremos que nenhuma ambulância seja devolvida. Compreendemos que o sistema deve ser regularizado, se os municípios precisarem da ajuda do Estado, vamos estar a postos”, disse.
G1 Paraiba
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