Em virtude do constrangimento e por direito concedido pela Justiça, venho a público esclarecer alguns fatos.
Nos últimos dias alguns setores da imprensa regional, noticiaram um possível ocorrido na Empresa VINCE Indústria e Comércio Ltda, a respeito de um suposto assédio.
A minha indignação, não foi pela notícia propriamente dita, pois como empresário também do ramo de comunicação sei da importância de informar os ouvintes, leitores e internautas.
O que nos deixou de certa forma entristecidos e surpreendidos, foi a maneira do foco como foi dado ao suposto ocorrido, daí e me socorrendo do direito de resposta, assim concedido pela Justiça, a quem de fato cabe o dever de julgar, faço a seguir alguns esclarecimentos.
Eu nunca fiz parte do quadro societário da VINCE. Para simples comprovação, basta averiguar os documentos da constituição da referida empresa.
Não aceito, não corroboro, com a prática de qualquer tipo de abuso contra o empregado, no exercício de suas funções.
Nenhuma das empresas das quais sou sócio, excede as normas do Ministério do Trabalho e Emprego, informação esta, ratificada pela Procuradoria Regional do Trabalho, dentre outros órgãos fiscalizadores, que as visitam e fiscalizam.
Não conheço a jovem envolvida na questão trabalhista e jamais permitiria, como cidadão, empregador e pai de família, que atos contra a integridade física e moral de qualquer trabalhador, fosse praticado nos limites das empresas.
Lamento profundamente, que alguns setores da comunicação falada e escrita, o profissionalismo tenha sido abandonado, e a partidarização e orientação política, tenha sido a linha seguida.
Pergunto-me o por quê da minha imagem e de minha posição política, terem ,sido sistematicamente atreladas a uma questão empresarial.
Não entendo o motivo usado, para quem fossem citados por diversas vezes, meu nome e nomes dos meus familiares.
Pergunto-me ainda, se tal acontecimento fosse em qualquer outra empresa, se o fato dominaria toda a grade de programação de uma emissora de rádio, e as páginas principais de diversos portais de notícias e blogs, inclusive de um jornalista, que sem sei se conhece Guarabira.
Tranqüilizo as centenas de famílias guarabirenses, que tiram seu sustento do trabalho que prestam nas empresas, das quais sou sócio, que Nada do que foi dito, escrito ou insinuado, nos tirou a vontade de continuar levantando cedo, trabalhando para gerar ainda mais empregos na maior cidade do Brejo, onde há 43 anos, venci e luto cotidianamente para dar oportunidade, para que outros pais de família também vençam.
Ofertar empregos é possibilitar dignidade, futuro e liberdade. Talvez nem todos comunguem com esse pensamento.
Louvo a Deus, pelos amigos que manifestaram seu apoio e carinho a minha pessoa e a minha família.
Independente do que aconteça com o futuro político de Guarabira, garanto aos nossos funcionários que nada, nem ninguém abaixo do CRIADOR de Todas as COISAS, vai nos tirar a vontade e a capacidade de crescer e gerar mais emprego e renda.
Com a graça de Deus e a força de nosso trabalho, seguiremos firmes por dias melhores.
Que Deus abençoe a todos!
João Rafael de Aguiar
Nos últimos dias alguns setores da imprensa regional, noticiaram um possível ocorrido na Empresa VINCE Indústria e Comércio Ltda, a respeito de um suposto assédio.
A minha indignação, não foi pela notícia propriamente dita, pois como empresário também do ramo de comunicação sei da importância de informar os ouvintes, leitores e internautas.
O que nos deixou de certa forma entristecidos e surpreendidos, foi a maneira do foco como foi dado ao suposto ocorrido, daí e me socorrendo do direito de resposta, assim concedido pela Justiça, a quem de fato cabe o dever de julgar, faço a seguir alguns esclarecimentos.
Eu nunca fiz parte do quadro societário da VINCE. Para simples comprovação, basta averiguar os documentos da constituição da referida empresa.
Não aceito, não corroboro, com a prática de qualquer tipo de abuso contra o empregado, no exercício de suas funções.
Nenhuma das empresas das quais sou sócio, excede as normas do Ministério do Trabalho e Emprego, informação esta, ratificada pela Procuradoria Regional do Trabalho, dentre outros órgãos fiscalizadores, que as visitam e fiscalizam.
Não conheço a jovem envolvida na questão trabalhista e jamais permitiria, como cidadão, empregador e pai de família, que atos contra a integridade física e moral de qualquer trabalhador, fosse praticado nos limites das empresas.
Lamento profundamente, que alguns setores da comunicação falada e escrita, o profissionalismo tenha sido abandonado, e a partidarização e orientação política, tenha sido a linha seguida.
Pergunto-me o por quê da minha imagem e de minha posição política, terem ,sido sistematicamente atreladas a uma questão empresarial.
Não entendo o motivo usado, para quem fossem citados por diversas vezes, meu nome e nomes dos meus familiares.
Pergunto-me ainda, se tal acontecimento fosse em qualquer outra empresa, se o fato dominaria toda a grade de programação de uma emissora de rádio, e as páginas principais de diversos portais de notícias e blogs, inclusive de um jornalista, que sem sei se conhece Guarabira.
Tranqüilizo as centenas de famílias guarabirenses, que tiram seu sustento do trabalho que prestam nas empresas, das quais sou sócio, que Nada do que foi dito, escrito ou insinuado, nos tirou a vontade de continuar levantando cedo, trabalhando para gerar ainda mais empregos na maior cidade do Brejo, onde há 43 anos, venci e luto cotidianamente para dar oportunidade, para que outros pais de família também vençam.
Ofertar empregos é possibilitar dignidade, futuro e liberdade. Talvez nem todos comunguem com esse pensamento.
Louvo a Deus, pelos amigos que manifestaram seu apoio e carinho a minha pessoa e a minha família.
Independente do que aconteça com o futuro político de Guarabira, garanto aos nossos funcionários que nada, nem ninguém abaixo do CRIADOR de Todas as COISAS, vai nos tirar a vontade e a capacidade de crescer e gerar mais emprego e renda.
Com a graça de Deus e a força de nosso trabalho, seguiremos firmes por dias melhores.
Que Deus abençoe a todos!
João Rafael de Aguiar
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