O ex-governador Roberto Paulino (PMDB), candidato que não teve êxito em sua eleição para deputado federal, fez uma análise crítica do resultado das urnas na rádio Cultura de Guarabira. Ele, que teve 41.053 votos, ficando na quarta suplência, prometeu empenho na campanha de José Maranhão (PMDB) no segundo turno e fez queixas sobre o comportamento do deputado federal Wilson Santiago (PMDB), que disputou a vaga de senador.
- Espero que os outros deputados, os eleitos e os outros, a quem Maranhão ajudou, que nem Aguinaldinho e Armando Abílio, façam o mesmo. Eu vou trabalhar para Maranhão porque ele merece e porque eu sou amigo e solidário. Espero que Wilson Santiago não dê dinheiro a adversário. Espero que Wilson vá para a terra dele e faça com que Maranhão ganhe lá porque perdeu na terra de Wilson Santiago.
Além de Roberto, o filho, Raniery Paulino (PMDB), reeleito para o mandato de estadual, também apontou falhas na campanha da Coligação Paraíba Unida no primeiro turno:
- A estratégia de campanha tem que ser reavaliada. Talvez com uma coordenação formada por políticos dê um novo fôlego porque quem deve jogar bola é jogador. Quem deve fazer cirurgia é médico e quem tem que fazer política é político. Não estou fazendo críticas a nenhum coordenador, mas quem está mais ligado a uma esfera, deve se dedicar a esta esfera. Tem políticos por aí que poderiam ter contribuído mais e devem ser convidados.
ParlamentoPB
- Espero que os outros deputados, os eleitos e os outros, a quem Maranhão ajudou, que nem Aguinaldinho e Armando Abílio, façam o mesmo. Eu vou trabalhar para Maranhão porque ele merece e porque eu sou amigo e solidário. Espero que Wilson Santiago não dê dinheiro a adversário. Espero que Wilson vá para a terra dele e faça com que Maranhão ganhe lá porque perdeu na terra de Wilson Santiago.
Além de Roberto, o filho, Raniery Paulino (PMDB), reeleito para o mandato de estadual, também apontou falhas na campanha da Coligação Paraíba Unida no primeiro turno:
- A estratégia de campanha tem que ser reavaliada. Talvez com uma coordenação formada por políticos dê um novo fôlego porque quem deve jogar bola é jogador. Quem deve fazer cirurgia é médico e quem tem que fazer política é político. Não estou fazendo críticas a nenhum coordenador, mas quem está mais ligado a uma esfera, deve se dedicar a esta esfera. Tem políticos por aí que poderiam ter contribuído mais e devem ser convidados.
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