Os policias civis da Paraíba decidiram, durante assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (22), entrar em greve por tempo indeterminado, a partir da meia-noite da próxima segunda-feira (25).
Durante a greve, apenas algumas delegacias deverão permanecer abertas para prestar serviços essenciais, como o registro de flagrante delito. "Serão divulgadas escalas de serviço que vão dizer que delegacias ficarão abertas. Na verdade não vamos realizar serviço nenhum, a não ser serviços essenciais, como flagrante delito, e somente nas delegacias que estiverem funcionando", afirmou Flávio.
Segundo o presidente da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba, Flávio Moreira, policiais representantes de todas as regiões do Estado participaram da assembleia.
Segundo o presidente da Aspol, a Paraíba tem cerca de 1.400 policiais civis, entre ocupantes dos cargos de Agente de Investigação, Escrivão de Polícia Civil, Agente de Telecomunicação e Motorista Policial. Todos deverão aderir ao movimento.
Em carta aberta divulgada à população paraibana, a Aspol alega que a decisão de deflagrar a greve aconteceu porque o reajuste oferecido pelo Governo do Estado estaria abaixo do que teria sido prometido à categoria. A associação informou que os policiais recusaram o aumento oferecido na mensagem nº 59, que ficou conhecida como PEC 300 da Paraíba, entregue na Assembleia Legislativa na última quarta-feira.
Paraíba1
Durante a greve, apenas algumas delegacias deverão permanecer abertas para prestar serviços essenciais, como o registro de flagrante delito. "Serão divulgadas escalas de serviço que vão dizer que delegacias ficarão abertas. Na verdade não vamos realizar serviço nenhum, a não ser serviços essenciais, como flagrante delito, e somente nas delegacias que estiverem funcionando", afirmou Flávio.
Segundo o presidente da Associação dos Policiais Civis de Carreira da Paraíba, Flávio Moreira, policiais representantes de todas as regiões do Estado participaram da assembleia.
Segundo o presidente da Aspol, a Paraíba tem cerca de 1.400 policiais civis, entre ocupantes dos cargos de Agente de Investigação, Escrivão de Polícia Civil, Agente de Telecomunicação e Motorista Policial. Todos deverão aderir ao movimento.
Em carta aberta divulgada à população paraibana, a Aspol alega que a decisão de deflagrar a greve aconteceu porque o reajuste oferecido pelo Governo do Estado estaria abaixo do que teria sido prometido à categoria. A associação informou que os policiais recusaram o aumento oferecido na mensagem nº 59, que ficou conhecida como PEC 300 da Paraíba, entregue na Assembleia Legislativa na última quarta-feira.
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