Em entrevista concedida à Rádio Campina FM, na manha deste sábado (16), o pedreiro Jonas Rodrigues de Aguiar, de 56 anos, denunciou que funcionários do Hospital Regional de Campina Grande estavam pedindo votos em troca de agilidade no atendimento.
Segundo ele, as servidoras, que não quiseram se identificar, prometeram que os exames de sua esposa estariam assegurados, caso ele votasse no governador José Maranhão (PMDB).
- Eu estava no Hospital Regional com minha esposa e duas funcionárias se aproximaram pedindo para trocar o atendimento por votos. Além da gente, eu vi isso acontecer também com outras pessoas. Achei um absurdo e estou denunciando. Perguntei o nome, mas elas não quiseram se identificar. Estavam pedindo votos para o governador – denunciou o pedreiro.
O diretor do Hospital Regional de Campina Grande, João Menezes, disse que desconhece que tal atitude seja tomada por qualquer funcionário daquela unidade hospitalar.
- Esse tipo de procedimento eu não vou sequer discutir. Isso não existe. Não existe funcionário desse tipo no Regional e se essa denúncia for comprovada, ele será demitido. Todos têm direito ao atendimento público, independente da situação em que estejam. O paciente, que diz ter sido abordado por estas funcionárias, tem que fazer uma denúncia na Ouvidoria do Hospital, para dizer o nome das servidoras. Será instaurado um processo administrativo e os responsáveis serão punidos nos rigores da lei. Mas desconheço esse tipo de atitude dentro da unidade hospitalar – respondeu o diretor.
Paraibaonline
Segundo ele, as servidoras, que não quiseram se identificar, prometeram que os exames de sua esposa estariam assegurados, caso ele votasse no governador José Maranhão (PMDB).
- Eu estava no Hospital Regional com minha esposa e duas funcionárias se aproximaram pedindo para trocar o atendimento por votos. Além da gente, eu vi isso acontecer também com outras pessoas. Achei um absurdo e estou denunciando. Perguntei o nome, mas elas não quiseram se identificar. Estavam pedindo votos para o governador – denunciou o pedreiro.
O diretor do Hospital Regional de Campina Grande, João Menezes, disse que desconhece que tal atitude seja tomada por qualquer funcionário daquela unidade hospitalar.
- Esse tipo de procedimento eu não vou sequer discutir. Isso não existe. Não existe funcionário desse tipo no Regional e se essa denúncia for comprovada, ele será demitido. Todos têm direito ao atendimento público, independente da situação em que estejam. O paciente, que diz ter sido abordado por estas funcionárias, tem que fazer uma denúncia na Ouvidoria do Hospital, para dizer o nome das servidoras. Será instaurado um processo administrativo e os responsáveis serão punidos nos rigores da lei. Mas desconheço esse tipo de atitude dentro da unidade hospitalar – respondeu o diretor.
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No Hospital Regional de Guarabira tambem é cabide eleitoral de zé Maranhão. Venha confirmar.
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