O abatedouro público do município de Guarabira, localizado às margens da Rodovia PB 073, a 5 km da área urbana, há muito necessita que algo de urgente seja feito em seu benefício ou, numa ação mais radical, sua demolição para construção num outro local.
Sua sofrível estrutura física é notada logo na entrada principal, com portões de ferro oxidados e paredes externas sujas. No interior, o que se vê é algo inacreditável para um ambiente responsável pelo abate da carne que é vendida para uma população de quase 50 mil habitantes, sem contar os de cidades da região que fazem feira na cidade.
Os equipamentos utilizados para auxiliar no trabalho dos marchantes são velhos e também oxidados; o piso e paredes danificados e há sujeira por toda parte. A água suja de sangue corre no meio do salão até chegar ao tanque de decantação, que fica localizado há 100 metros de um conjunto habitacional e há 150 metros do Rio Guarabira. Trabalhadores dividem espaço com os urubus, atraídos pelo cheiro e restos de animais.
O secretário de Agricultura, pasta responsável pelo gerenciamento do órgão, João Pontes, afirmou que a Prefeitura de Guarabira já adquiriu um terreno para construir um novo abatedouro. “Estamos com um projeto em fase de conclusão e deveremos construir um abatedouro de primeiro mundo”, falou João. Perguntado pela reportagem o volume de recursos que será investido e a origem do dinheiro, o secretário não soube informar. “Só não vai ser com dinheiro do meu bolso”, respondeu o secretário.
No local são abatidos 200 animais bovinos semanalmente. O secretário de agricultura informou que não se abatem caprinos e suínos no abatedouro municipal. “São os próprios comerciantes que abatem em suas residências”, revelou.
A promotora Ana Guarabira de Lima Cabral, da curadoria de meio ambiente, já fez assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os responsáveis, objetivando melhorar as condições de higiene, mas não está havendo o cumprimento do que foi acordado.
Os técnicos da Sudema e Vigilância Sanitária tem conhecimento da problemática e se comprometeram em fiscalizar a atividade, no mesmo TAC, assinado no MP, o que, pelo vista, não está ocorrendo.
Jota Alves
Sua sofrível estrutura física é notada logo na entrada principal, com portões de ferro oxidados e paredes externas sujas. No interior, o que se vê é algo inacreditável para um ambiente responsável pelo abate da carne que é vendida para uma população de quase 50 mil habitantes, sem contar os de cidades da região que fazem feira na cidade.
Os equipamentos utilizados para auxiliar no trabalho dos marchantes são velhos e também oxidados; o piso e paredes danificados e há sujeira por toda parte. A água suja de sangue corre no meio do salão até chegar ao tanque de decantação, que fica localizado há 100 metros de um conjunto habitacional e há 150 metros do Rio Guarabira. Trabalhadores dividem espaço com os urubus, atraídos pelo cheiro e restos de animais.
O secretário de Agricultura, pasta responsável pelo gerenciamento do órgão, João Pontes, afirmou que a Prefeitura de Guarabira já adquiriu um terreno para construir um novo abatedouro. “Estamos com um projeto em fase de conclusão e deveremos construir um abatedouro de primeiro mundo”, falou João. Perguntado pela reportagem o volume de recursos que será investido e a origem do dinheiro, o secretário não soube informar. “Só não vai ser com dinheiro do meu bolso”, respondeu o secretário.
No local são abatidos 200 animais bovinos semanalmente. O secretário de agricultura informou que não se abatem caprinos e suínos no abatedouro municipal. “São os próprios comerciantes que abatem em suas residências”, revelou.
A promotora Ana Guarabira de Lima Cabral, da curadoria de meio ambiente, já fez assinar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com os responsáveis, objetivando melhorar as condições de higiene, mas não está havendo o cumprimento do que foi acordado.
Os técnicos da Sudema e Vigilância Sanitária tem conhecimento da problemática e se comprometeram em fiscalizar a atividade, no mesmo TAC, assinado no MP, o que, pelo vista, não está ocorrendo.
Jota Alves
Isso é o cúmulo do apodrecimento de uma administração. Os resultados das urnas são exatamente um resposta a este abandono administrativo. Jamais imaginei que Guarabira, uma cidade tão bonita, tão promissora tivesse um abatedouro de animais para o consumo da população tão imundo. Onde estão as autoridades sanitárias, o Ministério Público. Puxa vida! Que coisa suja!! Vou me abster de comprar carne em Guarabira, como sempre fiz às sextas-feiras e até de fazer refeições em restaurantes dessa cidade. Nunca tinha visto tamanho descaso. Na realidade os Paulino mereceram a derrota.
ResponderExcluirIrmãos!!! O que é isso!!! O povo de Guarabira come carne desse abatedouro? Me desculpe, mas muito mais sujo do que a Prefeita é o povo que não denuncia. Nossa, urubus, uma lagoa de sangue e restos de animais apodrecidos, vou mandar para todo Brasil essa coisa! Que Prefeita suja, meu amigo!!! Vou a Guarabira vê de perto esta imundice!!! Porra, o povo vota em Paulino...
ResponderExcluirA Secretaria do meio ambiente, a exemplo da Sudema deixa muito a desejar em termos de fiscalização,pois, não assume o seu verdadeiro papel.Cada um, entenda como quiser...
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