Entre o novos estão o PEN (Partido Ecológico Nacional), que poderá antes mesmo de sua criação sofrer mudança do nome para Partido da Sustentabilidade, tenta a filiação da ex-candidata a presidente Marina Silva e, também, o PPL (Partido da Pátria Livre), composto por ex-integrantes do antigo MR-8.
O PPL já obteve homologação de TREs de seis estados: Ceará, Espírito Santo, Distrito Federal, Mato Grosso, Pará e Paraná.
E não fica por aí. Nada de somente PT, PSDB ou PMDB. No futuro, eleitores mais à direita poderão votar no MIB (Movimento Integralista Brasileiro), os que preferem a esquerda terão a possibilidade de optar pela LBI (Liga Bolchevique Internacionalista) ou pelo PCR (Partido Comunista Revolucionário).
Os de espírito mais alternativo poderão depositar suas esperanças no Partido Pirata. Se o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovar a fundação das novas legendas, o Brasil pode chegar a 58 partidos ante os 27 que existem atualmente. Trinta e uma novas agremiações aguardam a oportunidade de se tornar partidos.
A questão, para o eleitor, será descobrir quem, dentro dessa sopa de letrinhas, tem propósitos de realmente representar setores da sociedade. E quem pretende apenas vender seu espaço na TV e no rádio para partidos maiores ou se tornar "língua de aluguel", encarregando-se de atacar rivais na defesa de interesses de terceiros, em troca de cargos ou dinheiro.
Fonte: Poder OnLine/IG
Cid Cordeiro
Cid, o que vai aumentar, provavelmente, são negociatas para vender legendas para políticos corruptos.
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