A prefeita Fátima Paulino anunciou que editará medida provisória cortando mais da metade da GED (Gratificação de Estímulo à Docência), dada por Léa Toscano quando da sua administração na Prefeitura de Guarabira.
Quando prefeita, Léa entendeu que o professor merecia ser mais valorizado e resolveu acrescentar mais 50% do salário base na remuneração do professor. A gratificação foi comemorada pela categoria, que passou a perceber salário condizente com a atividade do docente. É bem verdade que o professor merece ganhar bem mais, diante da árdua missão de passar seus conhecimentos, mas a conquista foi histórica.
Há mais de duas semanas em greve, os professores não aceitaram a proposta da prefeita Fátima, de reduzir de 50 para 20% a gratificação e propuseram um corte de 15%, em vez de 30. Insensível, dona Fátima disse que vai acionar a Justiça pedindo a ilegalidade da greve.
Diante da ação abrupta da gestora os professores mantiveram o movimento paredista e mais de oito mil alunos matriculados nas escolas municipais vão permanecer sem aulas até que haja uma saída negociada.
Jota Alves
Quando prefeita, Léa entendeu que o professor merecia ser mais valorizado e resolveu acrescentar mais 50% do salário base na remuneração do professor. A gratificação foi comemorada pela categoria, que passou a perceber salário condizente com a atividade do docente. É bem verdade que o professor merece ganhar bem mais, diante da árdua missão de passar seus conhecimentos, mas a conquista foi histórica.
Há mais de duas semanas em greve, os professores não aceitaram a proposta da prefeita Fátima, de reduzir de 50 para 20% a gratificação e propuseram um corte de 15%, em vez de 30. Insensível, dona Fátima disse que vai acionar a Justiça pedindo a ilegalidade da greve.
Diante da ação abrupta da gestora os professores mantiveram o movimento paredista e mais de oito mil alunos matriculados nas escolas municipais vão permanecer sem aulas até que haja uma saída negociada.
Jota Alves
Nenhum comentário:
Postar um comentário