Durante a assembleia-geral dos professores da rede estadual, que aconteceu na tarde desta quinta-feira (02), ficou decidido que a greve que já dura 31 dias será suspensa. A decisão foi tomada a partir do decreto da Justiça de interromper a paralisação das atividades e as aulas devem voltar na próxima segunda-feira.
A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep) anunciou que a categoria deve entrar na Justiça ainda esta semana. Um dos processos é uma ação de tutela antecipada pedindo o retorno dos descontos aplicados no contracheque dos professores grevistas.
Durante a assembleia, também foi decidido que a diretoria do Sintep vai recorrer da decisão do desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira que deu um período de 72 horas para que os grevistas voltassem ao trabalho. O desembargador entendeu que mais de 400 mil alunos estavam sendo prejudicados pela greve e ponderou que, para muitos alunos a merenda escolar é uma refeição substancial e, no período de paralisação, muitos estudantes não têm acesso à merenda.
O professores exigiam a aplicação do piso salarial nacional, sem a incorporação das gratificações, mas o Governo do Estado afirmava que só iria negociar quando as aulas retornassem.
Paraiba1
A diretoria do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Educação do Estado da Paraíba (Sintep) anunciou que a categoria deve entrar na Justiça ainda esta semana. Um dos processos é uma ação de tutela antecipada pedindo o retorno dos descontos aplicados no contracheque dos professores grevistas.
Durante a assembleia, também foi decidido que a diretoria do Sintep vai recorrer da decisão do desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira que deu um período de 72 horas para que os grevistas voltassem ao trabalho. O desembargador entendeu que mais de 400 mil alunos estavam sendo prejudicados pela greve e ponderou que, para muitos alunos a merenda escolar é uma refeição substancial e, no período de paralisação, muitos estudantes não têm acesso à merenda.
O professores exigiam a aplicação do piso salarial nacional, sem a incorporação das gratificações, mas o Governo do Estado afirmava que só iria negociar quando as aulas retornassem.
Paraiba1
Nenhum comentário:
Postar um comentário