O governador Ricardo Coutinho decretou situação de emergência no sistema de atendimento do Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena pelo período de 180 dias. A decisão foi publicada no Diário Oficial que circula nesta sexta-feira (3).
O documento assegura ao Governo do Estado tomar uma série de medidas emergenciais garantir o atendimento nos serviços públicos de saúde, entre elas contratar temporariamente profissionais, adquirir bens e ampliar serviços no Hospital de Trauma, como também credenciar junto ao Sistema Único de Saúde serviços e hospitais ou clínicas da rede privada.
Permite ao Secretário de Saúde, Waldson de Sousa, relocar profissionais, mediante a necessidade de urgência e emergência nos grandes hospitais da rede pública estadual, como também autoriza o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Euller Chaves, a convocar servidores públicos militares dos Quadros de Oficias da Saúde da Polícia Militar, para prestarem serviços no Hospital de Trauma, até que a escala de plantão esteja regularizada.
Desde o início do movimento grevista, o Governo do Estado manteve a disposição em negociar e buscar soluções benéficas tanto para a categoria como para o Poder Público. Todas as medidas foram viabilizadas para evitar a interrupção do serviço, porém o diálogo e o atendimento das reivindicações não foram suficientes para que a categoria retornasse aos trabalhos. Na última quarta, o Governo se comprometeu a pagar R$ 1 mil por plantão, reivindicação da própria categoria, mas eles não houve consenso para o fim da paralisação.
O documento também lembra a mote de um jovem, em decorrência da falta de atendimento, após sofrer um acidente automobilístico no último dia 27. Após o fato, Hospital de Trauma abriu uma sindicância para apurar as responsabilidades.
Secom/PB
O documento assegura ao Governo do Estado tomar uma série de medidas emergenciais garantir o atendimento nos serviços públicos de saúde, entre elas contratar temporariamente profissionais, adquirir bens e ampliar serviços no Hospital de Trauma, como também credenciar junto ao Sistema Único de Saúde serviços e hospitais ou clínicas da rede privada.
Permite ao Secretário de Saúde, Waldson de Sousa, relocar profissionais, mediante a necessidade de urgência e emergência nos grandes hospitais da rede pública estadual, como também autoriza o Comandante Geral da Polícia Militar, Coronel Euller Chaves, a convocar servidores públicos militares dos Quadros de Oficias da Saúde da Polícia Militar, para prestarem serviços no Hospital de Trauma, até que a escala de plantão esteja regularizada.
Desde o início do movimento grevista, o Governo do Estado manteve a disposição em negociar e buscar soluções benéficas tanto para a categoria como para o Poder Público. Todas as medidas foram viabilizadas para evitar a interrupção do serviço, porém o diálogo e o atendimento das reivindicações não foram suficientes para que a categoria retornasse aos trabalhos. Na última quarta, o Governo se comprometeu a pagar R$ 1 mil por plantão, reivindicação da própria categoria, mas eles não houve consenso para o fim da paralisação.
O documento também lembra a mote de um jovem, em decorrência da falta de atendimento, após sofrer um acidente automobilístico no último dia 27. Após o fato, Hospital de Trauma abriu uma sindicância para apurar as responsabilidades.
Secom/PB
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