O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou no início da tarde desta quinta-feira (16) que foi dada a entrada no pedido de habeas corpus do ex-jogador Edmundo.
O advogado Arthur Lavigne, que representa Edmundo, preso na madrugada desta quinta, havia afirmado pela manhã que alegaria que o crime está prescrito e a punição deve ser extinta.
“O prazo de prescrição é de oito anos, a partir da data da condenação, em março de 1999, e não de 12 anos, como entendeu o juízo da Vara de Execuções Penais (VEP)”, explicou o advogado.
A Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio expediu mandado de prisão contra ele na noite de terça (14). O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por homicídio culposo, após o juiz rejeitar a alegação da defesa de prescrição do processo em que Edmundo responde por um acidente de carro, ocorrido em 1995. No acidente, três jovens morreram e outros três ficaram feridos.
Na tarde desta quinta, Lavigne afirmou que pretende se reunir com a desembargadora Rosita Oliveira Neto, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que analisará o caso, podendo, segundo explicou, decidir sobre o pedido de habeas corpus ainda nesta quinta.
G1
O advogado Arthur Lavigne, que representa Edmundo, preso na madrugada desta quinta, havia afirmado pela manhã que alegaria que o crime está prescrito e a punição deve ser extinta.
“O prazo de prescrição é de oito anos, a partir da data da condenação, em março de 1999, e não de 12 anos, como entendeu o juízo da Vara de Execuções Penais (VEP)”, explicou o advogado.
A Vara de Execuções Penais do Tribunal de Justiça do Rio expediu mandado de prisão contra ele na noite de terça (14). O ex-jogador foi condenado em 1999 a quatro anos e seis meses de prisão por homicídio culposo, após o juiz rejeitar a alegação da defesa de prescrição do processo em que Edmundo responde por um acidente de carro, ocorrido em 1995. No acidente, três jovens morreram e outros três ficaram feridos.
Na tarde desta quinta, Lavigne afirmou que pretende se reunir com a desembargadora Rosita Oliveira Neto, da 6ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que analisará o caso, podendo, segundo explicou, decidir sobre o pedido de habeas corpus ainda nesta quinta.
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