A Companhia Paraibana de Gás – PBGÁS - entrou para a história na última quinta-feira, 16 de junho de 2011, ao se tornar a primeira distribuidora de gás natural do Brasil a assinar um Convênio de Cooperação Técnica de compartilhamento da infraestrutura de bitubos para a utilização da fibra ótica.
A previsão inicial é que a construção da rede de fibra ótica em João Pessoa (Rede Metro JP) e a ligação dela com a rede já existente em Campina Grande (Rede Metro CG) seja concluída até o final de novembro deste ano. O projeto está orçado em R$ 3.738.086,64.O Convênio foi celebrado entre a PBGÁS, a Companhia de Desenvolvimento da Paraíba-CINEP, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP e a Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia – SERHMACT representada pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba – FAPESQ.
Para o Presidente da FAPESQ, Cláudio Furtado, a realização do projeto só está sendo possível, graças à visão de futuro da PBGÁS, que há anos previu essa utilização e incluiu na sua rede de gasoduto, bitubos prontos para receber a fibra ótica, “lançar cabos aéreos, além da inviabilidade econômica, não teria a mesma segurança da rede subterrânea” garantiu Cláudio.
A PBGÁS, com essa iniciativa, permite que se inicie por João Pessoa e Campina Grande, a criação de uma nova e robusta infraestrutura ótica de alta capacidade para comunicação, computação, informação e conhecimento, operando em patamar de velocidade de múltiplos gigabits e integrando ações de interesse educacional, científico/tecnológico e social, congregando entidades de ensino superior, institutos de pesquisa e instituições que fazem parte da comunidade de educação, ciência e tecnologia do estado.
O presidente da PBGÁS, Zenóbio Toscano ressaltou o esforço do Governo da Paraíba, através das Secretarias presentes no convênio. “Através desse projeto o Estado reduzirá, significativamente, os seus custos com internet e estará conectado à infovia nacional do sistema de banda larga, permitindo a troca de conhecimentos entre as instituições e dando maior celeridade no atendimento às demandas da sociedade, a meta é chegar com esta tecnologia a todas as regiões da Paraíba” o presidente ainda lembrou o saudoso professor Mário Assad que iniciou essa caminhada com o apoio de técnicos experientes como Paulo Vanni, assessor de tecnologia e novos negócios da PBGÁS. “Como homem público, fico extremamente feliz em representar a PBGÁS neste momento, trata-se de um convênio inédito e certamente serviremos de modelo para outros estados da federação” disse o presidente.
Ascom
A previsão inicial é que a construção da rede de fibra ótica em João Pessoa (Rede Metro JP) e a ligação dela com a rede já existente em Campina Grande (Rede Metro CG) seja concluída até o final de novembro deste ano. O projeto está orçado em R$ 3.738.086,64.O Convênio foi celebrado entre a PBGÁS, a Companhia de Desenvolvimento da Paraíba-CINEP, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – RNP e a Secretaria de Estado dos Recursos Hídricos, do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia – SERHMACT representada pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba – FAPESQ.
Para o Presidente da FAPESQ, Cláudio Furtado, a realização do projeto só está sendo possível, graças à visão de futuro da PBGÁS, que há anos previu essa utilização e incluiu na sua rede de gasoduto, bitubos prontos para receber a fibra ótica, “lançar cabos aéreos, além da inviabilidade econômica, não teria a mesma segurança da rede subterrânea” garantiu Cláudio.
A PBGÁS, com essa iniciativa, permite que se inicie por João Pessoa e Campina Grande, a criação de uma nova e robusta infraestrutura ótica de alta capacidade para comunicação, computação, informação e conhecimento, operando em patamar de velocidade de múltiplos gigabits e integrando ações de interesse educacional, científico/tecnológico e social, congregando entidades de ensino superior, institutos de pesquisa e instituições que fazem parte da comunidade de educação, ciência e tecnologia do estado.
O presidente da PBGÁS, Zenóbio Toscano ressaltou o esforço do Governo da Paraíba, através das Secretarias presentes no convênio. “Através desse projeto o Estado reduzirá, significativamente, os seus custos com internet e estará conectado à infovia nacional do sistema de banda larga, permitindo a troca de conhecimentos entre as instituições e dando maior celeridade no atendimento às demandas da sociedade, a meta é chegar com esta tecnologia a todas as regiões da Paraíba” o presidente ainda lembrou o saudoso professor Mário Assad que iniciou essa caminhada com o apoio de técnicos experientes como Paulo Vanni, assessor de tecnologia e novos negócios da PBGÁS. “Como homem público, fico extremamente feliz em representar a PBGÁS neste momento, trata-se de um convênio inédito e certamente serviremos de modelo para outros estados da federação” disse o presidente.
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