Incerteza. Essa é a palavra que resume bem as idas e vindas da reinauguração do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Guarabira. Até o sol se pôr nesta terça-feira (7), ninguém arriscava dizer quando, de fato, as ambulâncias estariam à disposição da sociedade para salvar vidas.
A própria secretária de Saúde, Alana Barreto, concedeu-nos entrevista às 11:30h da terça, e disse que não tinha como prevê uma data para o funcionamento. “Já marcamos para o dia 23, passou para o dia 27, depois dia 28 e como não depende de nós, não tenho como falar em data”, disse a secretária. A comunicação só veio depois do sol se esconder. A Central de Regulação fez uma inspeção e constatou que o serviço já poderia ser oferecido.
A prefeita Fátima paulino juntou as pessoas, como no apagar das luzes de 2010, no mesmo prédio, e fez um discurso dando por inaugurado o SAMU. Mas dessa vez foi diferente, os profissionais de saúde estavam presentes e fardados, prontos para o chamamento de socorro. A espera foi grande, esperamos sentados, deitados, inquietos com tanta incerteza.
A lição que fica para a gestão é que as coisas não podem e não devem ser feitas de maneira açodada, a toque de caixa. Tudo dentro da administração pública necessita de planejamento para se evitar desperdício do erário. Isso é o princípio da eficiência, disposto na Constituição federal. Não fosse ímpeto de dona Fátima teríamos economizado em pagamento de aluguel, energia e água (não sei se está pagando água). Pagamos conta por mais de um ano, em vão.
Jota Alves
A própria secretária de Saúde, Alana Barreto, concedeu-nos entrevista às 11:30h da terça, e disse que não tinha como prevê uma data para o funcionamento. “Já marcamos para o dia 23, passou para o dia 27, depois dia 28 e como não depende de nós, não tenho como falar em data”, disse a secretária. A comunicação só veio depois do sol se esconder. A Central de Regulação fez uma inspeção e constatou que o serviço já poderia ser oferecido.
A prefeita Fátima paulino juntou as pessoas, como no apagar das luzes de 2010, no mesmo prédio, e fez um discurso dando por inaugurado o SAMU. Mas dessa vez foi diferente, os profissionais de saúde estavam presentes e fardados, prontos para o chamamento de socorro. A espera foi grande, esperamos sentados, deitados, inquietos com tanta incerteza.
A lição que fica para a gestão é que as coisas não podem e não devem ser feitas de maneira açodada, a toque de caixa. Tudo dentro da administração pública necessita de planejamento para se evitar desperdício do erário. Isso é o princípio da eficiência, disposto na Constituição federal. Não fosse ímpeto de dona Fátima teríamos economizado em pagamento de aluguel, energia e água (não sei se está pagando água). Pagamos conta por mais de um ano, em vão.
Jota Alves
Não podemos esperar nada de positivo desses parasitas!!!
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