A secretária do Estado da Mulher e Diversidade Humana, Iraê Lucena, em entrevista ao programa Rede Verdade da TV Arapuan desta sexta (17) comentou que a Secretaria acompanhou de perto o caso do estupro coletivo das mulheres em Queimadas, ofereceu apoio às mulheres agredidas e garantiu que não só o governo, mas também a opinião pública não vão deixar os agressores terem afrouxamento na pena.
Iraê comentou que o crime chocou a todos e foi um crime hediondo. “A Secretaria acompanhou este caso desde o início e tive a oportunidade de falar pessoalmente com o prefeito Carlinhos de Tião (PTB)”. Ela informou que a gerente de Combate e Enfrentamento à Violência Contra a Mulher foi deslocada junto ao CREAS (Centros de Referência Especializados da Assistência Social) para dar assistência e disponibilizou a casa abrigo da Capital para abrigar e oferecer serviços psicológicos e jurídicos às vítimas.
A secretária informou que também recebeu da Secretaria de Políticas das Mulheres da Presidência da República, recomendações de que qualquer coisa que necessitasse que a secretaria estadual poderia pedir auxilio a Brasília.
Para Iraê, não apenas o governo, mas a própria opinião pública não vão deixar que haja um afrouxamento de pena pelo fato de os agressores serem ‘filhos de papai’. Ela comentou que o estupro foi um crime que virou notícia nacional.
De acordo com a secretária, estava acontecendo uma mobilização em nível nacional dos movimentos feministas dizendo que estupro é presente de aniversário na Paraíba. Ela ressaltou que é necessário acabar com essa forma de tratar mulher como um objeto, como aconteceu no caso Queimadas e reforçar as políticas públicas na questão de gênero.
Iraê comentou também acerca das políticas públicas do governo Ricardo Coutinho (PSB) que, segundo ela, vêm sendo implacável no combate a violência contra a mulher. Ela comentou sobre a Casa Abrigo que foi instalada em 2011 e o Centro Estadual de Referência da Mulher que a secretaria pretende entregar até o dia internacional da mulher, em março na cidade de Campina Grande.
Iraê comentou que o crime chocou a todos e foi um crime hediondo. “A Secretaria acompanhou este caso desde o início e tive a oportunidade de falar pessoalmente com o prefeito Carlinhos de Tião (PTB)”. Ela informou que a gerente de Combate e Enfrentamento à Violência Contra a Mulher foi deslocada junto ao CREAS (Centros de Referência Especializados da Assistência Social) para dar assistência e disponibilizou a casa abrigo da Capital para abrigar e oferecer serviços psicológicos e jurídicos às vítimas.
A secretária informou que também recebeu da Secretaria de Políticas das Mulheres da Presidência da República, recomendações de que qualquer coisa que necessitasse que a secretaria estadual poderia pedir auxilio a Brasília.
Para Iraê, não apenas o governo, mas a própria opinião pública não vão deixar que haja um afrouxamento de pena pelo fato de os agressores serem ‘filhos de papai’. Ela comentou que o estupro foi um crime que virou notícia nacional.
De acordo com a secretária, estava acontecendo uma mobilização em nível nacional dos movimentos feministas dizendo que estupro é presente de aniversário na Paraíba. Ela ressaltou que é necessário acabar com essa forma de tratar mulher como um objeto, como aconteceu no caso Queimadas e reforçar as políticas públicas na questão de gênero.
Iraê comentou também acerca das políticas públicas do governo Ricardo Coutinho (PSB) que, segundo ela, vêm sendo implacável no combate a violência contra a mulher. Ela comentou sobre a Casa Abrigo que foi instalada em 2011 e o Centro Estadual de Referência da Mulher que a secretaria pretende entregar até o dia internacional da mulher, em março na cidade de Campina Grande.
paraiba.com.br
Postado por Cid Cordeiro
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