Depois de quase oito meses desfalcado, o Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a ficar completo. O primeiro ministro indicado pela presidente Dilma Rousseff, Luiz Fux, foi empossado nesta quinta-feira, 3, na vaga aberta com a aposentadoria, em agosto do ano passado, do ministro Eros Grau.
Novamente com 11 ministros, o tribunal pode retomar julgamentos polêmicos que dividiram a Corte e aguardavam a posse de Fux. Dentre os temas que devem ser levados ao plenário nos próximos meses estão a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti e a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa.
Na primeira entrevista que concedeu depois da sua aprovação pelo Senado, Fux elogiou a Lei da Ficha Limpa. Afirmou que a legislação que impede a candidatura de políticos condenados por órgãos judiciários ou que renunciam ao mandato para fugir da cassação valoriza a moralidade público. No entanto, ele não quis antecipar sua posição.
Nesta quinta, após a posse, o ministro foi evasivo ao comentar a expectativa sobre seu voto. "Eu acho que deixaram a expectativa e continuaram na expectativa. Tão logo for convocado estarei pronto para decidir", afirmou.
E acrescentou não se incomodar com a pressão de definir o destino da lei. "Pra mim não tem problema nenhum. Sou juiz de carreira. Trabalho há 35 anos nessa atividade de julgar . Estou tranquilo e, avisando com antecedência, estarei pronto para decidir", disse.
Estadão
Novamente com 11 ministros, o tribunal pode retomar julgamentos polêmicos que dividiram a Corte e aguardavam a posse de Fux. Dentre os temas que devem ser levados ao plenário nos próximos meses estão a extradição do ex-ativista italiano Cesare Battisti e a constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa.
Na primeira entrevista que concedeu depois da sua aprovação pelo Senado, Fux elogiou a Lei da Ficha Limpa. Afirmou que a legislação que impede a candidatura de políticos condenados por órgãos judiciários ou que renunciam ao mandato para fugir da cassação valoriza a moralidade público. No entanto, ele não quis antecipar sua posição.
Nesta quinta, após a posse, o ministro foi evasivo ao comentar a expectativa sobre seu voto. "Eu acho que deixaram a expectativa e continuaram na expectativa. Tão logo for convocado estarei pronto para decidir", afirmou.
E acrescentou não se incomodar com a pressão de definir o destino da lei. "Pra mim não tem problema nenhum. Sou juiz de carreira. Trabalho há 35 anos nessa atividade de julgar . Estou tranquilo e, avisando com antecedência, estarei pronto para decidir", disse.
Estadão
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