segunda-feira, 28 de março de 2011

Quem acredita que é possível guiar um povo na base do vira-casaca?


Em Guarabira mesmo que você não goste ou não entenda um pouquinho de política e dos políticos ou pseudo-políticos, deve estar observando e se perguntando sobre o efeito vira-casaca que ataca certa figura que deseja se inserir na política, mas que muda constantemente de opinião e idéias, sempre de acordo com sua própria conveniência.

Aí, fica difícil guiar projetos e interesses da população mais carente.

Todos sabem que o vira-casaca é um traidor em potencial.

Aqui em Guarabira encontramos nos mais diversos setores da sociedade: da política à religião, do empresariado à cultura, educação, esporte, etc.

O vira-casaca escolhe o inimigo a pedido do seu novo senhor e, ainda, ganha por isso espaços generosos para expressar suas “opiniões” teleguiadas.

Esse tipo de vira-casa sente prazer em dificultar acesso de pessoas competentes ao seu redor, pois só ele sabe, só ele pode, só ele decide e pronto. Falta personalidade.

Na Idade Média, época assustadora, os senhores feudais eram identificados nas cores das roupas que usavam. Os vira-casacas de plantão, no afã de agradar, estavam sempre com as duas cores em seus casacos. A cor do “novo senhor” deixada à mostra por fora e a outra cor do “inimigo” por dentro. Com essa idéia “espetacular”, os vira-casacas trocavam de senhores e podiam entrar nos gabinetes e participar das festas, inaugurações, banquetes e reuniões, virando apenas o avesso do casaco.

Aqui em Guarabira não é preciso nem ir para casa trocar a camisa. Basta colocá-la pelo avesso e pronto.

Guiar não é preciso, pelo menos desse jeito não!

Cid Cordeiro



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