O tempo fechou no PSL da Paraíba. O presidente estadual da legenda, Tião Gomes, revelou ao Parlamentopb que aguarda a chegada do dirigente nacional, Luciano Bivar, e dos advogados da sigla para saber que providências serão adotadas em relação ao deputado estadual Aníbal Marcolino, que destoa da orientação do partido e faz oposição ao governo de Ricardo Coutinho (PSB):
- Eu não sei o que será feito. Estou esperando o presidente nacional e os advogados do PSL para ver o que vão fazer. Se vão expulsar, eu não sei. Se vão pedir o mandato, eu não sei ainda. Mas, uma posição vai ser tomada em relação a Aníbal. Eu já estive com ele e já discuti isso. Gostaria que ele saisse sem problema algum, mas a questão partidária não depende de mim, mas da nacional. Eu sou presidente estadual e obedeço à nacional. Não posso dizer o que vai ser feito.
Tião evitou dizer claramente que a exigência do PSL é o apoio ao governo de Ricardo Coutinho. Ao invés disso, declarou que o problema seria fazer o deputado aceitar as determinações emanadas pela legenda:
- O partido determinou que os dois deputados do PSL fossem da base governista.
ParlamentoPB
- Eu não sei o que será feito. Estou esperando o presidente nacional e os advogados do PSL para ver o que vão fazer. Se vão expulsar, eu não sei. Se vão pedir o mandato, eu não sei ainda. Mas, uma posição vai ser tomada em relação a Aníbal. Eu já estive com ele e já discuti isso. Gostaria que ele saisse sem problema algum, mas a questão partidária não depende de mim, mas da nacional. Eu sou presidente estadual e obedeço à nacional. Não posso dizer o que vai ser feito.
Tião evitou dizer claramente que a exigência do PSL é o apoio ao governo de Ricardo Coutinho. Ao invés disso, declarou que o problema seria fazer o deputado aceitar as determinações emanadas pela legenda:
- O partido determinou que os dois deputados do PSL fossem da base governista.
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