A Câmara de Vereadores de Guarabira vai discutir nesta quinta-feira (6), a situação financeira dos cofres do Instituto de Assistência e Previdência Municipal (IAPM).
O presidente do instituto foi convocado através de requerimento aprovado pela Casa Legislativa. A matéria foi de autoria do vereador Beto Meireles (PDT), que integra a bancada de oposição.
Tudo começou depois que a prefeita Fátima Paulino (PMDB) encaminhou o Projeto de Lei nº 04/2010, solicitando autorização do Legislativo para parcelar dívida de quase R$ 900 mil, que deixaram de ser repassados aos cofres do IAPM ano passado, dos meses de julho a novembro.
Somente com o envio do projeto é que se descobriu a dívida. A Prefeitura está inadimplente com o instituto e isso pode acarretar dificuldades para fechar convênios com o Governo Federal.
Fátima propõe um parcelamento de 60 meses, ou cinco anos, para quitar o débito, o que empurraria a dívida para o próximo prefeito.
Os vereadores de oposição questionam e querem saber detalhes de como foi possível a Prefeitura deixar de recolher a parte patronal e para onde foi o dinheiro que deveria ter ido para os cofres do IAPM.
A oposição ainda quer saber quais os integrantes do conselho deliberativo do órgão e se há reuniões periódicas e anuais para aprovar as contas do instituto.
A prefeita Fátima Paulino ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas interlocutores já adiantaram que o dinheiro foi desviado para fazer face a pagamento da folha de pessoal. A alegação é que o município estava atravessando uma crise financeira.
O presidente do instituto foi convocado através de requerimento aprovado pela Casa Legislativa. A matéria foi de autoria do vereador Beto Meireles (PDT), que integra a bancada de oposição.
Tudo começou depois que a prefeita Fátima Paulino (PMDB) encaminhou o Projeto de Lei nº 04/2010, solicitando autorização do Legislativo para parcelar dívida de quase R$ 900 mil, que deixaram de ser repassados aos cofres do IAPM ano passado, dos meses de julho a novembro.
Somente com o envio do projeto é que se descobriu a dívida. A Prefeitura está inadimplente com o instituto e isso pode acarretar dificuldades para fechar convênios com o Governo Federal.
Fátima propõe um parcelamento de 60 meses, ou cinco anos, para quitar o débito, o que empurraria a dívida para o próximo prefeito.
Os vereadores de oposição questionam e querem saber detalhes de como foi possível a Prefeitura deixar de recolher a parte patronal e para onde foi o dinheiro que deveria ter ido para os cofres do IAPM.
A oposição ainda quer saber quais os integrantes do conselho deliberativo do órgão e se há reuniões periódicas e anuais para aprovar as contas do instituto.
A prefeita Fátima Paulino ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas interlocutores já adiantaram que o dinheiro foi desviado para fazer face a pagamento da folha de pessoal. A alegação é que o município estava atravessando uma crise financeira.
Jota Alves
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