Nesta quinta-feira (27), encerram-se os trabalhos legislativos da Câmara de Vereadores de Guarabira. Os parlamentares terão agora o merecido descanso de dois meses, só voltando às atividades no mês de agosto.
Os nossos representantes na Câmara tem uma folga anual de 120 dias, ou quatro meses de recesso, juntando o do final de ano (dezembro e janeiro) e do meio do ano (junho e julho). Não é todo mundo que tem esse privilégio.
Há uma proposta de alteração do regimento da Casa Legislativa para reduzir o recesso parlamentar, mas existem resistências nas duas bancadas.
Alguns entendem que é razoável o tempo de recesso e argumentam que não há muita coisa para se discutir, já que no final do ano a turma está ocupada com as tradicionais confraternizações e as férias escolares. No meio do ano é momento de se preocupar com a colheita do milho e se preparar para dançar forró e saltar a fogueira.
Enquanto isso o trabalhador assalariado dispõe de míseros 30 dias para descasar e, no máximo, visitar os parentes mais achegados na zona rural do município ou aproveitar um final de semana para tirar as mazelas couro nas águas da Baia da Traição.
É hora de se falar sério e buscar um entendimento para reduzir esse recesso. Ou então vamos todos nos candidatar para gozar desse privilégio e pedir que se institua uma lei com “seis meses de Carnaval e seis meses de Semana Santa”, como sempre sonhou o inoxidável Otávio Gadelha Trócolli.
Jota Alves
Os nossos representantes na Câmara tem uma folga anual de 120 dias, ou quatro meses de recesso, juntando o do final de ano (dezembro e janeiro) e do meio do ano (junho e julho). Não é todo mundo que tem esse privilégio.
Há uma proposta de alteração do regimento da Casa Legislativa para reduzir o recesso parlamentar, mas existem resistências nas duas bancadas.
Alguns entendem que é razoável o tempo de recesso e argumentam que não há muita coisa para se discutir, já que no final do ano a turma está ocupada com as tradicionais confraternizações e as férias escolares. No meio do ano é momento de se preocupar com a colheita do milho e se preparar para dançar forró e saltar a fogueira.
Enquanto isso o trabalhador assalariado dispõe de míseros 30 dias para descasar e, no máximo, visitar os parentes mais achegados na zona rural do município ou aproveitar um final de semana para tirar as mazelas couro nas águas da Baia da Traição.
É hora de se falar sério e buscar um entendimento para reduzir esse recesso. Ou então vamos todos nos candidatar para gozar desse privilégio e pedir que se institua uma lei com “seis meses de Carnaval e seis meses de Semana Santa”, como sempre sonhou o inoxidável Otávio Gadelha Trócolli.
Jota Alves
Caro Jota,
ResponderExcluirTenho me posicionado sempre a favor da aprovação desta emenda que reduz o recesso na Casa Osorio de Aquino.No meu primeiro mandato de vereador conseguimos um avanço, reduzimos o recesso de 6 para os atuais 4 meses.Tenho sido voz isolada na Casa, mas agredito no senso de espírito público dos nossos colegas aprovando essa emenda de autoria do amigo Nel que dorme nas gavetas da Comissão de Justiça e Redação.
Beto Meireles