A Rádio Guarabira FM, emissora afiliada do Sistema Correio de Comunicação, foi condenada pela Justiça da Comarca de Guarabira a garantir direito de resposta ao vereador Beto Meireles (PDT). A sentença foi da lavra do juiz Gustavo Pessoa Tavares de Lira, titular da 2ª Vara.
Na ação, o vereador argumentou que teve sua honra violada ao ser chamado de louco por radialistas da emissora e que foram levadas ao ar inverdades sobre sua atuação parlamentar quando fora afirmado por profissionais de imprensa da Guarabira FM que Beto era contra a vinda do IFPB para a cidade e que teria interesse de fechar o Centro Neurofuncional do Município.
O magistrado determinou que o direito de resposta deverá ser veiculado nos dias 12 e 13 de junho de 2012, nos programas de radiojornalismo. Serão duas inserções de 5 minutos cada dia, gravadas na voz do vereador, no programa ‘Correio da Manhã’ e uma inserção no ‘Linha Aberta’. A Guarabira FM ainda foi condenada a pagar os honorários advocatícios.
O vereador Beto Meireles comemorou a decisão e disse que “o nosso direito prevaleceu diante dos ataques gratuitos sofridos na rádio e a Justiça foi feita. A notícia deve ser dada de forma jornalística e não deturpando os fatos na ânsia de agradar aos patrões; não tenho nada contra os profissionais, mas que isso sirva de lição”, falou Meireles.
Jota Alves
Na ação, o vereador argumentou que teve sua honra violada ao ser chamado de louco por radialistas da emissora e que foram levadas ao ar inverdades sobre sua atuação parlamentar quando fora afirmado por profissionais de imprensa da Guarabira FM que Beto era contra a vinda do IFPB para a cidade e que teria interesse de fechar o Centro Neurofuncional do Município.
O magistrado determinou que o direito de resposta deverá ser veiculado nos dias 12 e 13 de junho de 2012, nos programas de radiojornalismo. Serão duas inserções de 5 minutos cada dia, gravadas na voz do vereador, no programa ‘Correio da Manhã’ e uma inserção no ‘Linha Aberta’. A Guarabira FM ainda foi condenada a pagar os honorários advocatícios.
O vereador Beto Meireles comemorou a decisão e disse que “o nosso direito prevaleceu diante dos ataques gratuitos sofridos na rádio e a Justiça foi feita. A notícia deve ser dada de forma jornalística e não deturpando os fatos na ânsia de agradar aos patrões; não tenho nada contra os profissionais, mas que isso sirva de lição”, falou Meireles.
Jota Alves
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