O coordenador do Projeto Cooperar nas regiões Agreste e Brejo, José Baracho, atestou a lisura da escolha das prioridades das entidades que se habilitaram para serem contempladas com financiamento de projetos. As declarações de Baracho foram dadas durante entrevista concedida ao programa Jornal da Manhã, da Constelação FM, nesta terça-feira (8).
“A reunião foi totalmente válida dentro da nova metodologia do Projeto Cooperar, uma vez que nós sabemos e a população da Paraíba sabe que no passado o Cooperar foi muito bombardeado por intervenções políticas”, disse José.
Alguns representantes de associações rurais e setores ligados à prefeita de Guarabira, Fátima Paulino, questionaram a metodologia da escolha das prioridades e acusaram o vereador Marcelo Bandeira de manipular o resultado, escolhendo pessoas ligadas a ele. O parlamentar assegurou que tudo foi feito dentro do que prevê a legislação e com o acompanhamento de técnicos do Cooperar.
Baracho garantiu que o processo de Guarabira não teve interferência política e a democracia foi respeitada. “O que houve em Guarabira foi exatamente o processo democrático. Nós trabalhamos com oito técnicos e Carlos Sóstenes dá apoio aqui e ele veio pra cá, fez o procedimento legal. Todas as correntes políticas colocaram pleitos para serem priorizados, fez o relatório e nos apresentou e até agora nós não recebemos nenhuma reclamação”, falou o coordenador.
Todos os pleitos apresentados pelas associações rurais serão analisados e posteriormente as comunidades receberão investimentos para a melhoria das condições de vida do homem do campo.
Jota Alves
“A reunião foi totalmente válida dentro da nova metodologia do Projeto Cooperar, uma vez que nós sabemos e a população da Paraíba sabe que no passado o Cooperar foi muito bombardeado por intervenções políticas”, disse José.
Alguns representantes de associações rurais e setores ligados à prefeita de Guarabira, Fátima Paulino, questionaram a metodologia da escolha das prioridades e acusaram o vereador Marcelo Bandeira de manipular o resultado, escolhendo pessoas ligadas a ele. O parlamentar assegurou que tudo foi feito dentro do que prevê a legislação e com o acompanhamento de técnicos do Cooperar.
Baracho garantiu que o processo de Guarabira não teve interferência política e a democracia foi respeitada. “O que houve em Guarabira foi exatamente o processo democrático. Nós trabalhamos com oito técnicos e Carlos Sóstenes dá apoio aqui e ele veio pra cá, fez o procedimento legal. Todas as correntes políticas colocaram pleitos para serem priorizados, fez o relatório e nos apresentou e até agora nós não recebemos nenhuma reclamação”, falou o coordenador.
Todos os pleitos apresentados pelas associações rurais serão analisados e posteriormente as comunidades receberão investimentos para a melhoria das condições de vida do homem do campo.
Jota Alves
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