A licitação para escolha da empresa que vai realizar o concurso público da Prefeitura de Guarabira aconteceu no dia 29 de junho, mas os assessores só se manifestaram uma semana depois porque a imprensa local passou a cobrar informações a respeito do assunto. A única empresa organizadora de concurso a participar da tomada de preço foi a ACAPLAM.
O coordenador de comunicação da Prefeitura, Antônio Santos, deu explicações via twitter e creditou a “forças estranhas” o fato de até agora a licitação não ter sido realizada. Antônio argumenta que a ACAPLAM não atendeu aos requisitos do edital.
“Por não atender aos requisitos do edital da licitação, PMG inabilita a Acaplan que participou da concorrência do concurso público de GBA. Forças estranhas não querem a realização do concurso público pela Prefeitura de Guarabira. A juventude estudantil continua prejudicada. A juventude estudantil de minha terra (GBA) está impedida, novamente, de participar do concurso público da PMG. Forças estranhas agindo”.
No vizinho estado do Rio Grande do Norte, há alguns meses, o Ministério Público daquele estado conseguiu anular dois concursos públicos: os das Prefeituras de Extremoz e Ceará Mirim, por ver indícios de irregularidades na licitação. As empresas responsáveis pelos concursos foram a Metta Concursos (envolvida na Operação Gabarito) e Acaplam (com sede em Natal e citada na Operação QI), respectivamente. Ambas empresas foram citadas em depoimento de um empresário de uma outra empresa de concurso público que foi pego em flagrante fraudando licitações.
Segundo o empresário Antônio Laurentino, dono das empresas CONCSEL e SOLUÇÕES e preso na “Operação QI”, em seu depoimento, confirmou as fraudes nos concursos públicos e disse que no escritório da CONCSEL eram guardados papeis timbrados das empresas Metta e Acaplam para serem usados em licitações, conforme autorização de seus respectivos proprietários.
Com isso a Prefeitura terá de divulgar outro edital de licitação se pretender manter a decisão de realizar concurso para provimentos de cargos na administração municipal. Essa é a terceira vez que se tenta fazer o processo licitatório. Nas duas primeiras oportunidades o Ministério Público e o TCE mandaram suspender por supostas irregularidades e agora o próprio Executivo resolveu desclassificar a empresa, segundo o assessor.
Jota Alves
O coordenador de comunicação da Prefeitura, Antônio Santos, deu explicações via twitter e creditou a “forças estranhas” o fato de até agora a licitação não ter sido realizada. Antônio argumenta que a ACAPLAM não atendeu aos requisitos do edital.
“Por não atender aos requisitos do edital da licitação, PMG inabilita a Acaplan que participou da concorrência do concurso público de GBA. Forças estranhas não querem a realização do concurso público pela Prefeitura de Guarabira. A juventude estudantil continua prejudicada. A juventude estudantil de minha terra (GBA) está impedida, novamente, de participar do concurso público da PMG. Forças estranhas agindo”.
No vizinho estado do Rio Grande do Norte, há alguns meses, o Ministério Público daquele estado conseguiu anular dois concursos públicos: os das Prefeituras de Extremoz e Ceará Mirim, por ver indícios de irregularidades na licitação. As empresas responsáveis pelos concursos foram a Metta Concursos (envolvida na Operação Gabarito) e Acaplam (com sede em Natal e citada na Operação QI), respectivamente. Ambas empresas foram citadas em depoimento de um empresário de uma outra empresa de concurso público que foi pego em flagrante fraudando licitações.
Segundo o empresário Antônio Laurentino, dono das empresas CONCSEL e SOLUÇÕES e preso na “Operação QI”, em seu depoimento, confirmou as fraudes nos concursos públicos e disse que no escritório da CONCSEL eram guardados papeis timbrados das empresas Metta e Acaplam para serem usados em licitações, conforme autorização de seus respectivos proprietários.
Com isso a Prefeitura terá de divulgar outro edital de licitação se pretender manter a decisão de realizar concurso para provimentos de cargos na administração municipal. Essa é a terceira vez que se tenta fazer o processo licitatório. Nas duas primeiras oportunidades o Ministério Público e o TCE mandaram suspender por supostas irregularidades e agora o próprio Executivo resolveu desclassificar a empresa, segundo o assessor.
Jota Alves
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