Um duplo homicídio bárbaro chocou os moradores da cidade de Mari, na região da zona da mata paraibana. Dois irmãos adolescentes foram assassinados a tiros, decapitados, esquartejados e enterrados em cova rasa nas proximidades do açude do Estado, na comunidade Procanor. Os crimes ocorreram na noite do sábado (28), mas somente no domingo (29) pela manhã a polícia conseguiu localizar os corpos das vítimas.
Willian Andrade Ferreira, de 17 anos e Clemilson Andrade Ferreira, de 14, moravam a dois meses na comunidade. A mãe dos menores, Cristina Correia de Araújo, de 34 anos, disse que o mais velho já teve passagem pela polícia, mas não soube informar se os filhos tinham envolvimento com drogas. Agentes do IPC foram chamados e realizaram escavações no local. Cabeças, pernas, braços e trocos das vítimas foram encontrados. Os corpos foram encaminhados para o serviço de verificação de óbito, em João Pessoa. Testemunhas disseram ter ouvido tiros na noite do sábado (28), nas imediações do açude, mas não chamaram a polícia, já que os disparos foram confundidos com explosivos juninos.
Hoje pela manhã a polícia deteve um suspeito, que nega participação no duplo homicídio. Mas o delegado que investiga o caso disse ter elementos para mantê-lo detido. Outras pessoas também estão sendo investigadas, mas a polícia não quis adiantar maiores detalhes.
No bairro, os moradores estão assombrados. Os familiares das vítimas decidiram se mudar do local. Dados da polícia já contabilizam 18 assassinatos na cidade de Mari somente este ano.
Jota Alves
Willian Andrade Ferreira, de 17 anos e Clemilson Andrade Ferreira, de 14, moravam a dois meses na comunidade. A mãe dos menores, Cristina Correia de Araújo, de 34 anos, disse que o mais velho já teve passagem pela polícia, mas não soube informar se os filhos tinham envolvimento com drogas. Agentes do IPC foram chamados e realizaram escavações no local. Cabeças, pernas, braços e trocos das vítimas foram encontrados. Os corpos foram encaminhados para o serviço de verificação de óbito, em João Pessoa. Testemunhas disseram ter ouvido tiros na noite do sábado (28), nas imediações do açude, mas não chamaram a polícia, já que os disparos foram confundidos com explosivos juninos.
Hoje pela manhã a polícia deteve um suspeito, que nega participação no duplo homicídio. Mas o delegado que investiga o caso disse ter elementos para mantê-lo detido. Outras pessoas também estão sendo investigadas, mas a polícia não quis adiantar maiores detalhes.
No bairro, os moradores estão assombrados. Os familiares das vítimas decidiram se mudar do local. Dados da polícia já contabilizam 18 assassinatos na cidade de Mari somente este ano.
Jota Alves
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