O domingo é um dia para descansar, visitar a família, ir à igreja, passear com o filho de bicicleta, saborear um churrasco, assistir ao jogo do seu time preferido e outras predileções. Mas nenhum domingo foi tão surpreendente esse ano como o último (20.02.2011).
O dia amanheceu nublado, o sol não apareceu o dia quase inteiro. A cidade de Guarabira com pouco movimento, mas muitos botaram a cara na rua. Como de costume os romeiros de Frei Damião caminhavam pelo centro da cidade a fim de registrar alguma imagem interessante.
Tudo parecia que não fugiria da rotina quando derrepente, não mais que derrepente surge uma vara, uma reunião de porcos famintos em busca de algo para saciar a fome. Uma turista do Rio Grande do Norte fotografou e filmou tudo boquiaberta; nunca vira antes tamanha “porcaria” numa cidade do tamanho de Guarabira a fuçar o que encontrava pela frente. “Jamais pensei que fosse encontrar uma cena dessas aqui”, disse espantada a senhora.
O amigo Homero Bezerra me confidenciou que eram oito suínos de tamanhos variados. “Até um barrão havia no meio”, comentou o pasmado filho da cidade de tantas glórias de outrora.
Os animais se divertiram no domingão na Praça João Pessoa, que a bem pouco tempo era considerada um cartão postal de Guarabira. Hoje encontra-se suja e fedorenta. Um retrato do descaso administrativo.
Jota Alves
O dia amanheceu nublado, o sol não apareceu o dia quase inteiro. A cidade de Guarabira com pouco movimento, mas muitos botaram a cara na rua. Como de costume os romeiros de Frei Damião caminhavam pelo centro da cidade a fim de registrar alguma imagem interessante.
Tudo parecia que não fugiria da rotina quando derrepente, não mais que derrepente surge uma vara, uma reunião de porcos famintos em busca de algo para saciar a fome. Uma turista do Rio Grande do Norte fotografou e filmou tudo boquiaberta; nunca vira antes tamanha “porcaria” numa cidade do tamanho de Guarabira a fuçar o que encontrava pela frente. “Jamais pensei que fosse encontrar uma cena dessas aqui”, disse espantada a senhora.
O amigo Homero Bezerra me confidenciou que eram oito suínos de tamanhos variados. “Até um barrão havia no meio”, comentou o pasmado filho da cidade de tantas glórias de outrora.
Os animais se divertiram no domingão na Praça João Pessoa, que a bem pouco tempo era considerada um cartão postal de Guarabira. Hoje encontra-se suja e fedorenta. Um retrato do descaso administrativo.
Jota Alves
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