Já se foi o tempo em que eleição para presidência de Assembleia tinha emoção, surpresa e contraditório. Uma chapa única, chamada de chapa “caixão” pelo deputado Manoel Ludgério selou a vitória do deputado Ricardo Marcelo.
A lista tão falada com 29 nomes aumentou para 34. Ficou claro que houve um recuo estratégico do governo e isso causou o sepultamento definitivo do nome do deputado Lindolfo Pires que tentou, mas renunciou a sua candidatura.
O deputado Lindolfo Pires “engoliu seco” e essa arte é para poucos. Acompanhou todo desenrolar da votação secreta e no final dois votos nulos alimentaram as mais diversas explicações. Muitos apostavam que os dois votos eram de Tião Gomes e do próprio Lindolfo Pires. Mas ninguém pode afirmar com absoluta certeza se foram eles ou não.
Hoje, 1º de fevereiro tudo foi festa. A partir de amanhã a coisa muda.
Cid Cordeiro
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