É de causar perplexidade a inércia dos órgãos da esfera administrativa municipal em Guarabira, na gestão da prefeita Fátima Paulino. Salta aos olhos observar que ações elementares deixam de ser executadas por absoluta falta de ação em secretarias como a de Meio Ambiente e Infraestrutura, por exemplo.
O blog publicou semana passada um amontoado de lixo, produzido pela poda de algumas árvores na escola Ascendino Toscano, no bairro do Nordeste, e cobrou providências ao setor competente para recolher o amontoado que enfeia a entrada da escola. Apenas para efeito de constatação, passei nesta terça-feira (15), pela manhã em frente à escola e encontrei a folhagem seca sendo arrastada pelo vento. Uma palha sequer havia sido removida.
Também não foi diferente o caso de um lixão formado na Rua José Américo, principal artéria do bairro do Nordeste, que passou um mês para ser recolhido. Os insetos e mau cheiro atormentaram a vida dos que residem próximos. Os moradores reclamaram nas rádios e, sob pressão, retirou-se a o amontoado de lixo.
Há quem defenda a tese de que o ritmo dos assessores segue o mesmo ritmo que o assessorado imprime. Logo, a julgar pela lentidão verificada em várias secretarias de Guarabira, conclui-se que tudo anda a passos de tartaruga porque Fátima está devagar, quase parando.
Jota Alves
O blog publicou semana passada um amontoado de lixo, produzido pela poda de algumas árvores na escola Ascendino Toscano, no bairro do Nordeste, e cobrou providências ao setor competente para recolher o amontoado que enfeia a entrada da escola. Apenas para efeito de constatação, passei nesta terça-feira (15), pela manhã em frente à escola e encontrei a folhagem seca sendo arrastada pelo vento. Uma palha sequer havia sido removida.
Também não foi diferente o caso de um lixão formado na Rua José Américo, principal artéria do bairro do Nordeste, que passou um mês para ser recolhido. Os insetos e mau cheiro atormentaram a vida dos que residem próximos. Os moradores reclamaram nas rádios e, sob pressão, retirou-se a o amontoado de lixo.
Há quem defenda a tese de que o ritmo dos assessores segue o mesmo ritmo que o assessorado imprime. Logo, a julgar pela lentidão verificada em várias secretarias de Guarabira, conclui-se que tudo anda a passos de tartaruga porque Fátima está devagar, quase parando.
Jota Alves
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