O Arcebispo da Paraíba, Dom Aldo di Cillo Pagotto, disse que aprova as primeiras medidas tomadas pelo governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB). O socialista atendeu a uma recomendação do Ministério Público Estadual e determinou a exoneração de prestadores de serviço e detentores de cargos comissionados, além de ter iniciado uma série de cortes nos gastos da máquina pública estadual. Entre as providências, estão a suspensão do reajuste aprovado pelo Congresso e passível de extensão ao salário do gestor, do vice e dos secretários de Estado.
- Aprovo as medidas. Elas são absolutamente profiláticas e não podem deixar de ser tomadas. Há uma experiência que foi feita em João Pessoa e agora ela está sendo estendida à generalidade do Estado. É verdade que incompreensões, prejuízos ou interpretações varias sejam dignas de abordagem, mas no geral, era necessário fazer profilaxia. Certamente, a população aprova as medidas. Sem dúvida.
PAC da Miséria - Outro assunto abordado pelo Arcebispo foi o lançamento por parte da presidente Dilma Rousseff do PAC da miséria. O programa, discutido em reunião com ministros na semana passada, terá como modelo de gestão o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com prestação de contas anuais e um comitê gestor formado por oito ministérios: Desenvolvimento Social, Planejamento, Fazenda, Casa Civil, Educação, Saúde, Trabalho e Desenvolvimento Agrário.
Para Dom Aldo, contudo, a política assistencialista pode não ter o resultado devido:
- Tem medidas emergenciais que se aplicam a catástrofes, como as enchentes do Rio de Janeiro, mas não resolve se for uma medida permanente, como um PAC. Isso vai virar costume. É péssimo porque tira o estímulo. A pessoa vai contar com aquilo para ser sustentada. Na minha casa, meu pai ensinava: pai que não ensina filho a trabalhar desde pequeno era a mesma coisa que dizer para o filho: roube ou explore os outros. É como dizer para ele se virar, se arranjar, se aproveitar dos outros. Isso é péssimo. Nós temos essa tendência maldosa de ser um parasita, um encostado, um aproveitador ou um oportunista.
As declarações foram dadas ao programa Hora da Notícia, da Arapuan FM, apresentado por Antônio Malvino e João Costa.
ParlamentoPB
- Aprovo as medidas. Elas são absolutamente profiláticas e não podem deixar de ser tomadas. Há uma experiência que foi feita em João Pessoa e agora ela está sendo estendida à generalidade do Estado. É verdade que incompreensões, prejuízos ou interpretações varias sejam dignas de abordagem, mas no geral, era necessário fazer profilaxia. Certamente, a população aprova as medidas. Sem dúvida.
PAC da Miséria - Outro assunto abordado pelo Arcebispo foi o lançamento por parte da presidente Dilma Rousseff do PAC da miséria. O programa, discutido em reunião com ministros na semana passada, terá como modelo de gestão o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com prestação de contas anuais e um comitê gestor formado por oito ministérios: Desenvolvimento Social, Planejamento, Fazenda, Casa Civil, Educação, Saúde, Trabalho e Desenvolvimento Agrário.
Para Dom Aldo, contudo, a política assistencialista pode não ter o resultado devido:
- Tem medidas emergenciais que se aplicam a catástrofes, como as enchentes do Rio de Janeiro, mas não resolve se for uma medida permanente, como um PAC. Isso vai virar costume. É péssimo porque tira o estímulo. A pessoa vai contar com aquilo para ser sustentada. Na minha casa, meu pai ensinava: pai que não ensina filho a trabalhar desde pequeno era a mesma coisa que dizer para o filho: roube ou explore os outros. É como dizer para ele se virar, se arranjar, se aproveitar dos outros. Isso é péssimo. Nós temos essa tendência maldosa de ser um parasita, um encostado, um aproveitador ou um oportunista.
As declarações foram dadas ao programa Hora da Notícia, da Arapuan FM, apresentado por Antônio Malvino e João Costa.
ParlamentoPB
Claro outro nazista!!! Mas, voces não esqueçam o que ocorreu com Burity. Estamos rezando para que Ricardo possa trilhar a mesma trajetória, sem o tiro, é claro!
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