A decisão do Tribunal de Contas do Estado de suspender a licitação para concurso público da Prefeitura de Guarabira, que pretendia fazê-lo na modalidade ‘menor preço’, é pedagógica. O TCE mandou um recado muito claro à prefeita Fátima Paulino de que o administrador público não pode agir ao arrepio da lei.O TCE atendeu a uma petição do vereador Beto Meireles dando conta da necessidade de a Prefeitura utilizar a modalidade ‘melhor técnica e preço’ na escolha da empresa organizadora de concurso. A PMG cancelou a licitação e anunciou que fará novo aviso de licitação, se enquadrando no que pede o Tribunal de Contas.
Mas o revés, imposto pela corte de contas já havia sido recomendado pelo Ministério Público, através da promotora Ana Guarabira de Lima Cabral, provocada que foi pela Câmara de Vereadores. Dona Fátima resolveu peitar a todos e acabou “dando com os burros n’água”. Se o concurso de Guarabira está tendo alguma demora para licitação da empresa para organizá-lo a culpa é exclusiva da birra da prefeita, que não admite erro e acha que é infalível.
Dona Fátima está findando seu tempo de “reinado”, faltando pouco mais de um semestre para se despedir do mandato. Não faltou-lhe tempo para realizar o concurso, como determinado pelo Tribunal de Justiça da Paraiba. Resolveu, ao apagar das luzes, realizar um concurso e isso atrai o estranhamento da sociedade e da classe política. Por que somente agora?
Jota Alves
Vou dizer uma coisa sobre esse concurso é armação para efetivar as pessoas que ja estão nos cargos é so as vagas disponíveis essa historia de 24 vagas para educador social é para efetiva as pessoas que estão ja no projovem e a do SAMU tb, ai como TCE barrou a maneira da licitação duvido muito que ela faça mais esse concurso pq todo mundo sabe que iria ganhar licitaçao seria a METTA que faz provas absurdas e fora do grau de escolaridade dos cargos.
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