Que a Defensoria Pública do Estado da Paraíba foi transformada em Comitê Eleitoral, a serviço do biônico governante Zé Maranhão, isso não constitui novidade, ao menos para aqueles que têm certo conhecimento da situação e por ali tiveram a oportunidade de transitar e inteirar-se do que realmente acontece.
Elementos apadrinhados por Chica Mota, por Wilson Santiago, por Manoel Junior, entre muitos outros, para ali se dirigem para acertarem suas contratações. Trazem nos bolsos e nas mãos, recomendações, não só de parlamentares, mas, igualmente de uma cambada de prefeitos de todas as regiões do nosso Estado.
Sim, caro leitor, contratações sim senhor!
Se o governante biônico diz não ter nenhum dinheiro para cumprir o que a nossa Constituição Federal determina, em termos de remuneração para os Defensores Públicos, em greve, para isso se socorrendo sempre da já surrada tese da Lei de Responsabilidade Fiscal, por outro lado, não passa um dia sequer, em que não busque “encher as burras” dos seus apadrinhados.
Para essas centenas de apadrinhados do Zé biônico, o dinheiro é farto, seguro e disponível e os cofres sempre estão abastecidos e não se fala em Lei de Responsabilidade Fiscal, a qual só vale para defensores públicos e demais servidores estaduais da terra tabajarina.
A Defensoria é um dos tantos Comitês Eleitorais, não registrados e ilegais, que ora pululam na maioria das repartições públicas estaduais, secretarias e mesmo no Tribunal de Justiça do nosso Estado, onde a Dra. Fátima Bezerra Maranhão, transformou seu amplo gabinete, decorado de dezenas de santos, para receber emissários de prefeitos que buscam expurgar e negociar seus muitos pecados, em troca de apoio ao seu marido Zé. Para não dar muito na vista e provocar comentários por parte das oposições, a maioria dos emissários que ali aportam são advogados que fingem tratar de interesses jurídicos. Daí o gabinete - ou santuário - da Dra. Fátima Maranhão ser o gabinete mais freqüentado do Tribunal de Justiça.
Dias desses, transitando pelo Tribunal de Justiça, em busca de informações acerca de algumas ações, deparei-me com um colega advogado de Patos e perguntei o que ele buscava. O colega da “morada do sol” não se fez de rogado e disparou, como a querer imitar o linguajar do grande político patoense: “amigo vei, tô aqui há mais de duas horas a mando de Xica Mota esperando a Dra. Fátima Maranhão. Mas, colega véio, a coisa aqui tá braba, o gabinete da dama mais parece a “cruz da menina” de tanta gente por fora e pru riba.
Um fato que gostaria de registrar e que talvez a Paraíba não saiba é que Zé Maranhão não manda na Defensoria Pública. Quem ali manda e tem mandado desde que a “troupe de Araruna” açambarcou na marra o mandado popular do ex governante, sagrado pelo voto popular, é a sua consorte, Dra. Fátima Bezerra Maranhão, a qual “casa e batiza” naquela Defensoria Pública: nomeando, perseguindo, xeretando e palpitando ao seu bel prazer e mando.
Daí existir no caso da Defensoria Pública, tanto atrapalho, uma vez que, como diz o cancioneiro popular “em casa que mulher manda até o galo canta fino”.
Mas, voltando aos notbooks, um fato que me chamou atenção naquela Defensoria Pública é que na gestão da Defensora Pública Geral Dra. Fátima Lopes, de saudosa memória, foram adquiridos mais de 220 notebooks para informatização das 77 (setenta e sete) Comarcas paraibanas.
Como Defensor Público a serviço de duas Comarcas – Sapé e Marí – fui buscar o meu notebook na sede daquela defensoria. Mas o que me disseram é que todos os notebooks tinham sido distribuídos com os defensores públicos nas Comarcas. O curioso é que desconheço defensores públicos com notebooks em qualquer uma das muitas Comarcas do nosso Estado.
Conversa vai, conversa vem, eis que vejo um possível apadrinhado do ZÉ saindo do gabinete do Vice Defensor Público Geral Dr. Marcos Gerbasi e, chateado, disparei para a secretária do home: “é esse notebook saindo por aí? “ Ao que ela me arrespondeu: “Esse notebook Dr. Fernando ta sendo emprestado pelo Dr. Gerbasi” (?!)
Sai dali engolindo minha raiva e decepção, mas o que fazer a não ser lutar para que a nossa categoria ganhe afinal o respeito que ela tanto merece. Esse é o estilo de governar do ZÉ e suas marionetes, a exemplo do Vice Defensor Público Geral Dr. Marcos Gerbasi, politiqueiro e “alma de tapete” por profissão, como os demais áulicos desse “mau cheiroso reino” apenas segue o script e a cartilha escrita pelo biônico ZÉ.
GENTE, VAMOS LUTAR POR NOSSA CATEGORIA!
Fernando Enéas (defensor público)
Elementos apadrinhados por Chica Mota, por Wilson Santiago, por Manoel Junior, entre muitos outros, para ali se dirigem para acertarem suas contratações. Trazem nos bolsos e nas mãos, recomendações, não só de parlamentares, mas, igualmente de uma cambada de prefeitos de todas as regiões do nosso Estado.
Sim, caro leitor, contratações sim senhor!
Se o governante biônico diz não ter nenhum dinheiro para cumprir o que a nossa Constituição Federal determina, em termos de remuneração para os Defensores Públicos, em greve, para isso se socorrendo sempre da já surrada tese da Lei de Responsabilidade Fiscal, por outro lado, não passa um dia sequer, em que não busque “encher as burras” dos seus apadrinhados.
Para essas centenas de apadrinhados do Zé biônico, o dinheiro é farto, seguro e disponível e os cofres sempre estão abastecidos e não se fala em Lei de Responsabilidade Fiscal, a qual só vale para defensores públicos e demais servidores estaduais da terra tabajarina.
A Defensoria é um dos tantos Comitês Eleitorais, não registrados e ilegais, que ora pululam na maioria das repartições públicas estaduais, secretarias e mesmo no Tribunal de Justiça do nosso Estado, onde a Dra. Fátima Bezerra Maranhão, transformou seu amplo gabinete, decorado de dezenas de santos, para receber emissários de prefeitos que buscam expurgar e negociar seus muitos pecados, em troca de apoio ao seu marido Zé. Para não dar muito na vista e provocar comentários por parte das oposições, a maioria dos emissários que ali aportam são advogados que fingem tratar de interesses jurídicos. Daí o gabinete - ou santuário - da Dra. Fátima Maranhão ser o gabinete mais freqüentado do Tribunal de Justiça.
Dias desses, transitando pelo Tribunal de Justiça, em busca de informações acerca de algumas ações, deparei-me com um colega advogado de Patos e perguntei o que ele buscava. O colega da “morada do sol” não se fez de rogado e disparou, como a querer imitar o linguajar do grande político patoense: “amigo vei, tô aqui há mais de duas horas a mando de Xica Mota esperando a Dra. Fátima Maranhão. Mas, colega véio, a coisa aqui tá braba, o gabinete da dama mais parece a “cruz da menina” de tanta gente por fora e pru riba.
Um fato que gostaria de registrar e que talvez a Paraíba não saiba é que Zé Maranhão não manda na Defensoria Pública. Quem ali manda e tem mandado desde que a “troupe de Araruna” açambarcou na marra o mandado popular do ex governante, sagrado pelo voto popular, é a sua consorte, Dra. Fátima Bezerra Maranhão, a qual “casa e batiza” naquela Defensoria Pública: nomeando, perseguindo, xeretando e palpitando ao seu bel prazer e mando.
Daí existir no caso da Defensoria Pública, tanto atrapalho, uma vez que, como diz o cancioneiro popular “em casa que mulher manda até o galo canta fino”.
Mas, voltando aos notbooks, um fato que me chamou atenção naquela Defensoria Pública é que na gestão da Defensora Pública Geral Dra. Fátima Lopes, de saudosa memória, foram adquiridos mais de 220 notebooks para informatização das 77 (setenta e sete) Comarcas paraibanas.
Como Defensor Público a serviço de duas Comarcas – Sapé e Marí – fui buscar o meu notebook na sede daquela defensoria. Mas o que me disseram é que todos os notebooks tinham sido distribuídos com os defensores públicos nas Comarcas. O curioso é que desconheço defensores públicos com notebooks em qualquer uma das muitas Comarcas do nosso Estado.
Conversa vai, conversa vem, eis que vejo um possível apadrinhado do ZÉ saindo do gabinete do Vice Defensor Público Geral Dr. Marcos Gerbasi e, chateado, disparei para a secretária do home: “é esse notebook saindo por aí? “ Ao que ela me arrespondeu: “Esse notebook Dr. Fernando ta sendo emprestado pelo Dr. Gerbasi” (?!)
Sai dali engolindo minha raiva e decepção, mas o que fazer a não ser lutar para que a nossa categoria ganhe afinal o respeito que ela tanto merece. Esse é o estilo de governar do ZÉ e suas marionetes, a exemplo do Vice Defensor Público Geral Dr. Marcos Gerbasi, politiqueiro e “alma de tapete” por profissão, como os demais áulicos desse “mau cheiroso reino” apenas segue o script e a cartilha escrita pelo biônico ZÉ.
GENTE, VAMOS LUTAR POR NOSSA CATEGORIA!
Fernando Enéas (defensor público)
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