A prefeita Fátima Paulino lançou semana passada uma campanha contra o crack, no prédio da Câmara de Vereadores de Guarabira.
O evento contou com as presenças do juiz Gustavo Tavares Lira, da Vara da Infância, conselheiros tutelares, educadores, e representantes de entidades que lidam com jovens em risco.
A iniciativa da prefeita foi interessante e conseguiu mobilizar um bom número de pessoas que são preocupadas com o perigoso avanço da droga entre a juventude.
Fátima colocou à disposição o serviço 0800 281 0043, da Ouvidoria Municipal para informações sobre usuários de craque. A identidade do informante será mantida em sigilo, garante a Prefeitura.
Entretanto, há nisso tudo um contracenso flagrante para quem acompanha o dia a dia da cidade e suas chagas.
Como pode a prefeita se preocupar em combater as drogas e ao mesmo tempo fechar um turno inteiro de uma escola do município?
Pois é o que está acontecendo desde o começo do ano em Guarabira. A escola Ascendino Toscano fechou as portas no turno da manhã e a Secretaria de Educação alega falta de aluno para justificar o absurdo. E o pior de tudo é que a escola fica localizada no bairro do Nordeste, o mais populoso da cidade, com aproximadamente 16 mil habitantes.
Não é preciso ser PHD em Sociologia para entender que o drama das drogas pode e deve ser enfrentado com Educação. Não é fechando escola que se combate as drogas e forma uma sociedade saudável. Com a escola fechada a tendência é uma cidade de analfabetos drogados num futuro não muito distante.
Se a campanha tem como slogan “Todos Contra o Crack, Inclusive Eu” aqui vai a minha contribuição nessas tortas linhas: senhora prefeita abra a Escola Municipal Ascendino Toscano, construa mais escolas e dê Educação para o seu amado povo de Guarabira.
Formação e informação não tem preço!
Jota Alves
O evento contou com as presenças do juiz Gustavo Tavares Lira, da Vara da Infância, conselheiros tutelares, educadores, e representantes de entidades que lidam com jovens em risco.
A iniciativa da prefeita foi interessante e conseguiu mobilizar um bom número de pessoas que são preocupadas com o perigoso avanço da droga entre a juventude.
Fátima colocou à disposição o serviço 0800 281 0043, da Ouvidoria Municipal para informações sobre usuários de craque. A identidade do informante será mantida em sigilo, garante a Prefeitura.
Entretanto, há nisso tudo um contracenso flagrante para quem acompanha o dia a dia da cidade e suas chagas.
Como pode a prefeita se preocupar em combater as drogas e ao mesmo tempo fechar um turno inteiro de uma escola do município?
Pois é o que está acontecendo desde o começo do ano em Guarabira. A escola Ascendino Toscano fechou as portas no turno da manhã e a Secretaria de Educação alega falta de aluno para justificar o absurdo. E o pior de tudo é que a escola fica localizada no bairro do Nordeste, o mais populoso da cidade, com aproximadamente 16 mil habitantes.
Não é preciso ser PHD em Sociologia para entender que o drama das drogas pode e deve ser enfrentado com Educação. Não é fechando escola que se combate as drogas e forma uma sociedade saudável. Com a escola fechada a tendência é uma cidade de analfabetos drogados num futuro não muito distante.
Se a campanha tem como slogan “Todos Contra o Crack, Inclusive Eu” aqui vai a minha contribuição nessas tortas linhas: senhora prefeita abra a Escola Municipal Ascendino Toscano, construa mais escolas e dê Educação para o seu amado povo de Guarabira.
Formação e informação não tem preço!
Jota Alves
"Todos contra as drogas de administrações".
ResponderExcluirGuarabira esta como a Copa do Mundo, cheia de craques.
Prefeita, educação é fundamental.
Lucas Porpino