Eulina Dantas, gerente da Cagepa no Brejo
A subgerência de manutenção da Cagepa, através de Gilzenaldo Paulino da Nóbrega, fez uma inspeção na adutora do sistema integrado de Cacimba de Dentro e Araruna, e constatou indícios de que os cinco rompimentos ocasionados na adutora de 250mm em ferro fundido, no dia 3 de janeiro de 2012, foram criminosos.
A adutora passa por dentro de localidade rural de Cacimba de Dentro, de propriedade do ex-prefeito José Ferreira da Costa e, propositadamente, foi utilizada uma retroescavadeira, segundo Gilzenaldo, para provocar os rompimentos, deixando as cidades de Araruna, Tacima, Riachão e Dona Inês por mais de 24 horas sem o fornecimento de água.
O caso foi levado ao conhecimento da autoridade policial, onde foi feito um boletim de ocorrência contra José Ferreira. Na delegacia, Gilzenaldo informou que o proprietária já havia antes solicitado da Cagepa o desvio da adutora e que também havia oferecido para venda o terreno em questão. A Cagepa se comprometeu em realizar o desvio da adutora, de acordo com projeto em análise. Mesmo assim o ex-prefeito não aguardou o serviço o cometeu o ilícito, prejudicando milhares de moradores.
Em face do ocorrido a Cagepa acionou a assessoria jurídica para que ingresse com ação na Justiça cobrando do proprietário rural indenização no valor de R$ 25 mil por danos materiais sofridos pela empresa. A gerente regional do Brejo, Eulina Dantas Bezerra, disse que a Cagepa não pode admitir que o seu patrimônio seja destruído sem adotar as medidas judiciais cabíveis.
Assessoria de Imprensa
A adutora passa por dentro de localidade rural de Cacimba de Dentro, de propriedade do ex-prefeito José Ferreira da Costa e, propositadamente, foi utilizada uma retroescavadeira, segundo Gilzenaldo, para provocar os rompimentos, deixando as cidades de Araruna, Tacima, Riachão e Dona Inês por mais de 24 horas sem o fornecimento de água.
O caso foi levado ao conhecimento da autoridade policial, onde foi feito um boletim de ocorrência contra José Ferreira. Na delegacia, Gilzenaldo informou que o proprietária já havia antes solicitado da Cagepa o desvio da adutora e que também havia oferecido para venda o terreno em questão. A Cagepa se comprometeu em realizar o desvio da adutora, de acordo com projeto em análise. Mesmo assim o ex-prefeito não aguardou o serviço o cometeu o ilícito, prejudicando milhares de moradores.
Em face do ocorrido a Cagepa acionou a assessoria jurídica para que ingresse com ação na Justiça cobrando do proprietário rural indenização no valor de R$ 25 mil por danos materiais sofridos pela empresa. A gerente regional do Brejo, Eulina Dantas Bezerra, disse que a Cagepa não pode admitir que o seu patrimônio seja destruído sem adotar as medidas judiciais cabíveis.
Assessoria de Imprensa
Nenhum comentário:
Postar um comentário