O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) realiza nesta segunda-feira (13) uma reunião com diretores de hospitais públicos do Estado, na sede do CRM, em João Pessoa, a partir das 10h. Em pauta está a situação da saúde pública, que tem enfrentado episódios polêmicos nas últimas semanas, incluindo a morte de uma criança de 1 ano de idade por falta de anestesistas no Hospital Regional de Campina Grande. Na sexta-feira (13) o 'caos' culminou com a recomendação do Ministério Público Estadual para que a unidade contrate médicos em caráter de emergência.
“Queremos discutir com os diretores a forma de encontrar a melhor solução para os problemas que estão assolando os hospitais do Estado”, ressaltou o primeiro secretário do CRM-PB, Roberto Magliano.
O contrato dos hospitais com as cooperativas médicas é outra questão a ser resolvida. Os médicos anestesiologistas de Campina Grande, por exemplo, são prestadores de serviços do Hospital Regional de Emergência, através da Cooperativa Campinense de Anestesiologistas (Cocan). O contrato está vencido desde setembro deste ano e ainda não foi renovado. O contrato com a Cooperativa dos Ortopedistas e Traumatologistas também não foi renovado.
As categorias chegaram a se reunir com o governador eleito Ricardo Coutinho (PSB) e ele se comprometeu em pagar os salários de dezembro no mês de janeiro, quando assumir, pedindo que os profissionais voltem ao serviço.
Em João Pessoa, os hospitais de Emergência e Trauma e o Arlinda Marques também estão sem cirurgiões pediátricos, devido à suspensão dos contratos com a cooperativa responsável.
“Há quinze dias, visitamos Campina Grande, contactamos os diretores de hospitais, o Secretário Estadual de Saúde e o Ministério Público Estadual. Alertamos sobre a falta de contrato com as cooperativas. É dever do CRM zelar pelo exercício ético da Medicina e por uma assistência médica satisfatória à população”, explicou Roberto Magliano.
Sindicância para apurar morte de criança
O CRM-PB abriu um processo de sindicância para apurar as causas da morte da menina de 1 ano, Mayana Beatriz Silva Almeida, no Hospital Regional de Campina Grande, na última segunda-feira. A criança deu entrada nos hospital, em estado grave, após ter aspirado um caroço de feijão. Não havia anestesistas para iniciar o procedimento cirúrgico.
Os anestesistas do hospital são contratados através da Cocan. Seus contratos estavam vencidos desde setembro e eles comunicaram que não mais prestariam seus serviços, até que o contrato fosse regularizado.
“Queremos discutir com os diretores a forma de encontrar a melhor solução para os problemas que estão assolando os hospitais do Estado”, ressaltou o primeiro secretário do CRM-PB, Roberto Magliano.
O contrato dos hospitais com as cooperativas médicas é outra questão a ser resolvida. Os médicos anestesiologistas de Campina Grande, por exemplo, são prestadores de serviços do Hospital Regional de Emergência, através da Cooperativa Campinense de Anestesiologistas (Cocan). O contrato está vencido desde setembro deste ano e ainda não foi renovado. O contrato com a Cooperativa dos Ortopedistas e Traumatologistas também não foi renovado.
As categorias chegaram a se reunir com o governador eleito Ricardo Coutinho (PSB) e ele se comprometeu em pagar os salários de dezembro no mês de janeiro, quando assumir, pedindo que os profissionais voltem ao serviço.
Em João Pessoa, os hospitais de Emergência e Trauma e o Arlinda Marques também estão sem cirurgiões pediátricos, devido à suspensão dos contratos com a cooperativa responsável.
“Há quinze dias, visitamos Campina Grande, contactamos os diretores de hospitais, o Secretário Estadual de Saúde e o Ministério Público Estadual. Alertamos sobre a falta de contrato com as cooperativas. É dever do CRM zelar pelo exercício ético da Medicina e por uma assistência médica satisfatória à população”, explicou Roberto Magliano.
Sindicância para apurar morte de criança
O CRM-PB abriu um processo de sindicância para apurar as causas da morte da menina de 1 ano, Mayana Beatriz Silva Almeida, no Hospital Regional de Campina Grande, na última segunda-feira. A criança deu entrada nos hospital, em estado grave, após ter aspirado um caroço de feijão. Não havia anestesistas para iniciar o procedimento cirúrgico.
Os anestesistas do hospital são contratados através da Cocan. Seus contratos estavam vencidos desde setembro e eles comunicaram que não mais prestariam seus serviços, até que o contrato fosse regularizado.
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