Equilíbrio financeiro e transparência das despesas para todos. Estas foram as palavras de ordem do governador eleito e diplomado Ricardo Coutinho (PSB) e seus secretários da área econômica, na entrevista coletiva promovida na tarde desta terça-feira (21) no escritório de transição do socialista (antigo canal 40).
Para Ricardo, não adianta vender ilusões se o Estado não tiver equilíbrio financeiro. "A Paraíba chegou ao limite, tem muita coisa indevida e eleitoral e eu não me lembro de um momento na história deste Estado que chegamos a este ponto", desabafou.
Já os secretários apresentados pelo governador eleito garantiram que mesmo com os poucos dados apresentados à equipe de transição, pode-se perceber que a Paraíba está com sérios problemas nas finanças, com o inchaço da folha e dívidas com fornecedores, problemas que serão sanados com trabalho e responsabilidade.
Ricardo ressaltou que será complexa a tarefa de governar o Estado nas condições em que se encontra hoje. Citou como exemplo a situação em que a Cagepa se encontra atualmente, com disputas estabelecidades que comprometem a tarefa de abastecimento de água.
Os secretários – Ao apresentar os novos nomes, Ricardo assegurou que a indicação dos nomes foi feita com muita dificuldade, por conta dos excelentes profissionais que estavam disponíveis. Além disso, nomes como Gustavo Nogueira (Planejamento e Gestão) e Luzemar Martins (Controladoria Geral) já têm experiência na área econômica no Governo do Estado, quando foram secretários no governo de Cássio.
Já Aracilba Rocha, que trabalhou na gestão de Ricardo na Prefeitura de João Pessoa e foi uma das coordenadoras da campanha vitoriosa do socialista, assume a pasta de finanças. Ela garantiu o empenho para o equilibrio das finanças e revelou que o Estado atualmente tem 735 contas nos bancos, mas nenhum membro da transição não teve acesso ao valor real que se encontra atualmente no cofre do Governo da Paraíba.
Para a Secretaria da Receita, Ricardo escolheu dois auditores fiscais efetivos do Estado. Rubens Aquino vai controlar a pasta, enquanto que Petronio de Oliveira Rolim fica com a função executiva. Os dois terão o objetivo de buscas novas parcerias e projetos para alavancar a receita do Estado.
Revelação - Dois dos nomes indicados na tarde desta terça-feira (21) por Ricardo e que participaram da equipe de transição do governador eleito foram unânimes ao afirmar que o atual Governo não permitiu que alguns dados fossem forcecidos para a equipe.
Das informações que chegaram até a equipe de transição, duas chamam a atenção pelos números: 16.801 prestadores de serviço foram contratados entre março de 2009 até hoje e existem prestadores de serviços que recebem gratificações de até R$ 5 mil, sendo que este tipo de remuneração é proibido pelo Tribunal de Contas do Estado.
Outra informação repassada por Luzemar Martins é que neste mês de dezembro 70% do orçamento do Estado será comprometido com a folha de pessoal, enquanto que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) obriga que esta porcentagem seja de 49%.
Da Assessoria
Para Ricardo, não adianta vender ilusões se o Estado não tiver equilíbrio financeiro. "A Paraíba chegou ao limite, tem muita coisa indevida e eleitoral e eu não me lembro de um momento na história deste Estado que chegamos a este ponto", desabafou.
Já os secretários apresentados pelo governador eleito garantiram que mesmo com os poucos dados apresentados à equipe de transição, pode-se perceber que a Paraíba está com sérios problemas nas finanças, com o inchaço da folha e dívidas com fornecedores, problemas que serão sanados com trabalho e responsabilidade.
Ricardo ressaltou que será complexa a tarefa de governar o Estado nas condições em que se encontra hoje. Citou como exemplo a situação em que a Cagepa se encontra atualmente, com disputas estabelecidades que comprometem a tarefa de abastecimento de água.
Os secretários – Ao apresentar os novos nomes, Ricardo assegurou que a indicação dos nomes foi feita com muita dificuldade, por conta dos excelentes profissionais que estavam disponíveis. Além disso, nomes como Gustavo Nogueira (Planejamento e Gestão) e Luzemar Martins (Controladoria Geral) já têm experiência na área econômica no Governo do Estado, quando foram secretários no governo de Cássio.
Já Aracilba Rocha, que trabalhou na gestão de Ricardo na Prefeitura de João Pessoa e foi uma das coordenadoras da campanha vitoriosa do socialista, assume a pasta de finanças. Ela garantiu o empenho para o equilibrio das finanças e revelou que o Estado atualmente tem 735 contas nos bancos, mas nenhum membro da transição não teve acesso ao valor real que se encontra atualmente no cofre do Governo da Paraíba.
Para a Secretaria da Receita, Ricardo escolheu dois auditores fiscais efetivos do Estado. Rubens Aquino vai controlar a pasta, enquanto que Petronio de Oliveira Rolim fica com a função executiva. Os dois terão o objetivo de buscas novas parcerias e projetos para alavancar a receita do Estado.
Revelação - Dois dos nomes indicados na tarde desta terça-feira (21) por Ricardo e que participaram da equipe de transição do governador eleito foram unânimes ao afirmar que o atual Governo não permitiu que alguns dados fossem forcecidos para a equipe.
Das informações que chegaram até a equipe de transição, duas chamam a atenção pelos números: 16.801 prestadores de serviço foram contratados entre março de 2009 até hoje e existem prestadores de serviços que recebem gratificações de até R$ 5 mil, sendo que este tipo de remuneração é proibido pelo Tribunal de Contas do Estado.
Outra informação repassada por Luzemar Martins é que neste mês de dezembro 70% do orçamento do Estado será comprometido com a folha de pessoal, enquanto que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) obriga que esta porcentagem seja de 49%.
Da Assessoria
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