
A marca ultrapassa o limite considerado saudável para o endividamento, pois 70% do orçamento vai para despesas básicas, como comida, habitação ou saúde. A maior parte das famílias superendividadas está na fatia menos favorecida da população: 5,8 milhões na classe C e 6,6 milhões nas classes D e E. Apesar disso, o estudo mostra que, na média, o brasileiro comprometeu 26,2% da renda mensal com dívidas. Resultado ainda superior à média de 22% estimada pelo Banco Central, porque inclui despesas como crediário de loja sem parceria com banco e gasto à vista no cartão de crédito.
Postado por Cid Cordeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário