
Convém lembrar que em caso de improbidade administrativa, com eventual apropriação indébita do dinheiro público, quem poderá responder será a prefeita e não os assessores mais apaixonados. Até agora ninguém ousou em desmentir a denúncia nem apontou em que foi aplicado o dinheiro que deveria ter sido destinado à contribuição previdenciária.
A final de contas ninguém deixa de repassar mais de 1 milhão de reais por acaso. A prefeita precisa, de viva voz, ir a público e apresentar uma explicação plausível para tamanho despautério. Dona Fátima não poderia ter pegado o dinheiro do funcionário público e dado o destino que desejasse. É a aposentadoria do funcionalismo que está em jogo.
Perguntar não ofende: Dona Fátima, o que a senhora fez com mais de 1 milhão de reais do IAPM e INSS?
Jota Alves
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