Trigueiro confirmou que o Ministério Público Estadual vai acionar o Estado para que, da mesma forma como vem acontecendo com os municípios, proceda com as demissões de não efetivos e priorize a contratação de servidores concursados, como reza a Constituição Federal.
A declaração ameaça o emprego de 36 mil servidores, entre prestadores de serviço e cargos comissionados lotados na Folha de Pessoal do Estado. Sem contar na necessidade que o Estado terá de reduzir os gastos com a folha por conta das exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Blog do Luís Tôrres
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